*
- gênero do Eu e da confissão,
mas também do mundo e da invenção -
senão um artifício
que nos leva a dar rasantes sobre o mundo,
não como quem o agride e domina,
mas como alguém que o acaricia?...
Mesmo sendo o gênero do Eu,
a crônica não é lugar da exibição e do triunfo,
não é o gênero da glória e da empáfia,
mas o gênero da delicadeza e do fracasso.
Um gênero, enfim, do humano.
Cronistas são homens que aprendem a olhar”.
José Castello
Crítico literário
Nenhum comentário:
Postar um comentário