terça-feira, 17 de janeiro de 2012

EMAIL OBSERVADOR...

@ “Tenho visto por aí, nos terrenos baldios, barrancos, matinhos...em toda a parte, móveis descartados. são roupeiros inteiros, cadeiras, armários de cozinha, poltronas, e até telefones, calculadoras e televisores antigos. quem caminha pela cidade está se habituando a isso. o descarte está em todo o lugar, e "não dá nada".
quando te sentires inspirada, dá um toque para as pessoas! poderia existir um depósito para este material, para que pudesse ser reaproveitado, doado, etc.
desperdício agride!”
Autoria preservada

* É verdade. O que não nos interessa  é descartado na calçada. O lixeiro não recolhe. Com sorte, um papeleiro leva. Com mais sorte ainda, não cai no rio Taquari... Talvez uma central de móveis e objetos descartados resolvesse o problema, ajudando quem precisa.

4 comentários:

Anônimo disse...

Por que o caminhão do lixo seco não recolhe os móveis usados? Porque não tem valor comercial? Mas não é "lixo" seco? Um armário desmanchado ficou quase um mês ao lado da lixeira da minha rua, até que as intempéries o desmancharam e a chuva levou para a sarjeta. O lixeiro deveria recolhê-lo, pois a prefeitura (nossos impostos) paga para isso.

Paulo Rohenkohl

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Algumas condutas saltam aos olhos vistos. A prefeitura não coloca os seus fiscais na rua, limitando-se a pagar os salários dos mesmos ao final do mês. O Legislativo não exerce sua obrigação de fiscalizar o Executivo. E a tal PATRAM que é polícia OSTENSIVA onde está?Escondida ou perseguindo os miseráveis que apanham alguns lambaris à alimentação de seus filhos lhes tomando as redes como ocorre aqui no litoral?

Falando de Rock disse...

Foto à la Tadeu Vilani!

Bernildo disse...

Trago um exemplo a ser seguido da Prefeitura de Joinville-SC, que disponibiliza um local nos moldes sugeridos pela Laura, um centro de objetos usados, que ficam ao dispor de quem interessar. A estrutura se resume a um galpão simples e um funcionário para orientar a coisa. No local há também uma caçamba papa entulho para o descarte de pequenas sobras de material de construção. Depois da medida diminuiu muito o abandono às margens dos rios e terrenos baldios da cidade. A ideia nem é original, basta vontade de fazer e a caneta de quem pode.