(Foto meramente ilustrativa de uma
Lajeado que permanece na memória de muitos.)
@ “Mando o e-mail porque sei que um monte de gente anda passando por constrangimento semelhante na cidade.
Hoje pela manhã parei para um pedestre em uma faixa de segurança de uma transversal da Júlio. Ouvi uma buzinada longa e na seqüência um motoqueiro passou pelo meu carro e ficou me encarando e fazendo gestos. Parou na frente do carro e ali ficou.
Hoje pela manhã parei para um pedestre em uma faixa de segurança de uma transversal da Júlio. Ouvi uma buzinada longa e na seqüência um motoqueiro passou pelo meu carro e ficou me encarando e fazendo gestos. Parou na frente do carro e ali ficou.
Dei ré, contornei ele, e fui adiante.
Na próxima quadra, quando parei, ele emparelhou e seguiu me ameaçando. Busquei um material rápido em uma loja, embarquei, e quando subia a João Abbot, percebi pelo retrovisor um motoqueiro atrás de mim, e mesmo sem acreditar, constatei que era o encrenqueiro.
A partir daí, comecei a seguir buscando alguma viatura da Brigada, mas foi perda de tempo.
Segui por quinze minutos dirigindo e buscando locais mais movimentados.
O motoqueiro passava, fazia a volta adiante, e tornava a me seguir.
Bom, dei diversas voltas pelo bairro, estacionei em frente ao Jornal Informativo - qualquer coisa eu pedia ajuda pro Emílio heheh - e resolvi ligar pra Brigada.
Como ali sempre é bem movimentado, o motoqueiro tangenciou em uma rua e desapareceu. A essas alturas a ligação também não fazia mais sentido, e fui adiante pra meu destino final.
Bem, o motivo desse relato, contando com pessoas ou autoridades que leiam o blog, é pra saber o que de mais efetivo se pode fazer em casos desses, cada vez mais comuns.
Como diria o Mazzarino, naquela parte comparativa da coluna dele, acho que logo logo os motoqueiros daqui vão estar dando de 10 x 0 nos de São Paulo.”
Bem, o motivo desse relato, contando com pessoas ou autoridades que leiam o blog, é pra saber o que de mais efetivo se pode fazer em casos desses, cada vez mais comuns.
Como diria o Mazzarino, naquela parte comparativa da coluna dele, acho que logo logo os motoqueiros daqui vão estar dando de 10 x 0 nos de São Paulo.”
5 comentários:
acho que a amiga poderia ter ligado de imediato a BM, logo que o motoqueiro iniciou as ameaças, talvez pudesse ter sido preso ...
Mesmo quando você quer fazer um gesto bonito, de permitir a travessia de um pedestre, lembre-se que é necessário "combinar" com os demais motoristas.
Outro dia, na Benjamim Constant, alguém fez uma gentileza dessas na frente da minha filha, sem perceber que ela vinha atrás dele usufruindo do seu direito de ir e vir, obrigando-a a uma freada brusca já que não "adivinhou" a gentileza. Por pouco não bateu! O mesmo, porém, não conseguiu fazer uma motoqueira que vinha atrás dela e... PLAFT!
Escoriações no joelho e prejuizos materiais desnecessários.
Já o gentil cavalheiro escapou de fininho e nem olhou pra trás, é claro.
É preciso ter em mente que você nunca está sozinho no trânsito.
gostaria de saber como faz para combinar com os outros motoristas,ainda mais os distraídos.
A próxima vez, anota a placa, fica a dica...
Perai...deixa ve se eu entendi direito:A "faixa de seguranca" nao foi instalada pro pedestre atravessar a rua com "seguranca"? O automovel ainda tem preferencia sobre o pedestre na "faixa de seguranca"? Ah e?Bao se for assim,uma dica de investimento:comprem acoes em companias que produzem ambulancias, porque vao faltar essas, pra levar turista estrangeiro atropelado em faixa de seguranca durante a copa,pois na maioria de paises desenvolvidos, humanos tem preferencia sobre carros, seguindo a sinalizacao!
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