.na subida, suando muito, seu Mario Zanchetti. trabalheira danada. um dedo de prosa. ele mostra o muque: "75 anos, com muito orgulho" e aquele sotaque bom de gringo que tem história pra contar.
.a cor deveria ser lei. atrairia muitos turistas, tenho certeza.
. na subida da serra, uma entradinha à esquerda. aventuramos.
.algo me diz que vai ser bom. ja aprendi confiar nos meus instintos.
.trabalho na colônia é dureza. e não sei como dona Venilda Zanoni mantem o bom humor. não precisa de academia. sim, ela concorda.
.então, Laranjeiras. linda e silenciosa.
.se eu fosse o leitor clicaria sobre as fotos para observar melhor a grandeza do cenário. a casa a beira de um canion, mas que você não pode ver.
.as vacas correram com a gente. então, voltamos para a estrada blue. ninguém estava a fim de se comprometer.
penso em como andam curtos os meus horizontes.
penso e não digo nada.
.como escreveu Orlando Pinho:
3 comentários:
Adorava os passeios no campo. Fumávamos uns 3 becks e íamos conversar com os colonos.
Não entendo que cenários bonitos como esses, sejam tão pouco divulgados. Parabéns pela postagem. Muitos, agora, percorrerão as belezas que mostraste. Só de olhar as fotos desestressei da correria de dezembro.
Obrigada por esta maravilhosa mostra de fotos.
Esta vida da colônia me dá saudades de meus avós, que viviam no interior de Lajeado e onde eu passava as férias quando era criança.
Acordava de manhãzinha quando ainda era escuro, e ia ajudar a minha avó a tirar leite. Lembro do cheiro das vacas e o leite jorrando até o balde ficar cheio.
Interessante de se notar a idade do colono mostrado nestas fotos. Assim como viveram meus avós, a longevidade saudável é notadamente algo que ainda se vê na colonia hoje em dia. Enquanto isso, nas cidades, tantos idosos já sofrem de Alzeimer pouco tempo depois de se aposentar.
Será que as pessoa não estão se dando conta das tantas coisas que fazem destes estilos de vida tão diferentes, algo tão evidente? Como dizem...Será que o segredo está na água?
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