sábado, 4 de dezembro de 2010

CRÔNICA DE AUTO AJUDA

Rua Amazonas semana passada

“Somos aquilo que imaginamos ser.
É preciso ocupar a mente com pensamentos otimistas e positivos,...

... acreditar na sorte, elevar a auto-estima, viver o presente e enterrar o passado frustrante e doloroso.

Rua Amazonas ontem...

(“O passado se dissolve. Presente, passado e futuro do mundo se tornaram mais frágeis.”” disse Carlo Ginzburg, no Fronteiras do Pensamento. Ou: o futuro já é doloroso, sem árvores para subir e brincar, sem sombra nessa cidade que arde nos 40º, sem árvores para passarinho. Enfim, sem mais passarinhos. Mas ninguém, absolutamente, ninguém se comove.)

Tire da mente os sentimentos negativos, (atropelar os três secretários?) como ódio, mágoa, rancor, desejo de vingança e julgamentos. (que realmente sentem no banco dos réus.)

Estes sentimentos negativos atraem coisas negativas,

Alto do Parque em Lajeado

além de serem considerados prejudiciais à nossa saúde física, mental e espiritual. (sim,minha bílis vaza...)

Aprenda a sonhar.

(Sim! Com um Parque na Hidráulica!)

O homem não deixa de existir quando morre, mas quando deixa de sonhar!
Sendo o sonho uma ficção,
vale a pena visualizá-lo concretizado e sentir a emoção como se aquilo fosse realidade.

Visualize tudo o que você deseja numa moldura dourada.Tudo o que decepcionou você, rasgue, queime ou arquive, excluindo da sua memória.

Não ocupe a sua mente com momentos de frustrações, decepções e desprazeres. Conserve o seu astral e o seu otimismo."

Lívio Callado

consultor especializado em Marketing Pessoal

3 comentários:

serjao disse...

As vezes me pergunto: sera que essas pessoas que escrevem essas mensagens tao lindas e inspiradoras, sera que eles vivem no planeta Terra? E em caso afirmativo, ONDE?No centro de Sao Paulo, Rio de Janeiro (la vem bala), ou no Jardim de Alah (Salvador)????

Anônimo disse...

Viva a Amazônia!!!

Anônimo disse...

Cumprir a Lei, tão somente, boa ou ruim, certa ou errada. Ninguém pode impedir algo previsto em Lei.
Viva o Lula, Dilmadona!