A idéia de contar a história do jovem Ernesto Guevara, anos antes dele se tornar o "Che", partiu do produtor executivo Robert Redford, que chamou o brasileiro Walter Salles, para dirigir o filme.
O ponto de partida para o roteiro foram dezenas de biografias do revolucionário e, principalmente, dois livros de memórias: Con el Che por Sudamérica, de Alberto Granado, e Diários de motocicleta, do próprio Guevara.
Diários de motocicleta é tocante e indispensável. É um dos melhores trabalhos de Walter Salles e possui uma característica comum às obras simples, mas dotadas de conceito: ele cresce em você conforme passa o tempo. E esse é um dos maiores elogios que consigo imaginar para um filme.
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