terça-feira, 10 de julho de 2012

DUPLICAÇÃO DA BR 386: GATO MORTO...

A Carta do Leitor no jornal A Hora de hoje é, no mínimo, constrangedora. Fiquei chocada: "500 metros  de indígenas"... O senhor Oreno Ardêmio Heineck deve ter mais consideração pelos seus cachorros  do que por seres humanos. E subestimar a inteligência dos leitores do A Hora, pode?
Quem seria os insensíveis? Nós que usamos a BR 386 ou  os indígenas?O Ministério Publico ou a Conpasul?
A Funai? Ou o próprio senhor Oreno, presidente da Câmara de Indústria e Comércio do Vale do Taquari e coordenador da Comissão Pró Duplicação da BR 386?

13 comentários:

Anônimo disse...

Acho que há aqui muita má vontade em interpretar o sr. Oreno. Ele tem toda a razão de criticar as "autoridades" envolvidas no atraso (proposital?) da duplicação da 386. Ou devemos achar "normal" que um trecho de 9 km seja bloqueado por um inexplicável litígio em 500 metros, já devidamente encaminhado? Ah, e agora a justificativa é que o barulho das obras prejudica os indígenas! Pode? digo eu.
Por favor, leia o texto novamente e de novo. Talvez você o entenda.

Anônimo disse...

vale o que está escrito: 500 metros de indígenas. por favor!

Anônimo disse...

Também concordo que não é bem assim essa história de "indigenas", afinal o barulho incomoda eles, que já vivem ilegalmente nas margens da BR 386 há algum tempo... não faz sentido!

Anônimo disse...

O bom moçismo é a desgraça do Brasil

Anônimo disse...

Puta que pariu sempre fazendo a leitura errada da realidade

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Esse é um assunto que já havia me despertado a atenção a ponto de eu em uma de minhas idas a Estrela para ver filha, genro e netos ouvi algumas pessoas das proximidades. Ouvi de um frentista que reside bem próximo que das casas ali existentes boa arte já foi vendida pelos indígenas. Convém igualmente lembrar que ano passado esses poucos indígenas desgostos por algo resolveram bloquear a rodovia. Ocorre que rodovias são bens públicos de uso comum do povo e a ninguém é lícito bloqueá-las. Lembro que aqui no blog o senhor Roberto Ruschel comentou que um caminhão ao tomar uma rota alternativa tombou numa ribanceira custando a vida do condutor e seu ajudante. Portanto senhores, nem tanto à terra e nem tanto ao mar. Necessário sim retira-los de lá e para ontem se possível, pois a rodovia esteira como é ainda vai custar muitas vidas até que seja duplicada. Quando do bloqueio que durou parece-me que alguns dias e faltou à Polícia Rodoviária Federal comando, pois o emprego da força era necessário para a desobstrução. Infelizmente somos um país de covardes e todos fazem o que bem entendem sem que ninguém tenha a coragem necessária para resolver problemas como esse. A primeira coisa que fazem é judicializar. Por favor, chega!!!

Anônimo disse...

Olha só, denovo o Ardêmio; o lobista do Vale. A vida humana não vale nada para estes chauvinistas disfarçados de "lideres da comunidade, homens de bem que se preocupam com o progresso da região". Na verdade o que o Ardêmio quer é que suas idéias obscuras (diga-se egocêntricas) sejam admiradas e aprovadas pelos seus comparsas políticos e mantenedores dos seus cargos e salários na região, simplesmente isto... Vale lembrar que os indígenas apesar de serem pobres e carentes, sem cultura e quase mendigos em Lajeado, são PESSOAS, seres humanos como VOCÊ que quer passar a patrola sobre eles, porém com infinitas vezes "menos oportunidades" que você. O Ardêmio uma vez impressionou, mas depois de ver como sua passada é melequenta e escorregadia, perdeu o sentido dar moral para suas questões pró-ego e exibicionistas. Legal será ver quando os apaches o encontrarem por aí...

Anônimo disse...

Muito fácil pichar o Ardêmio, mas ele corre atrás dos projetos sem descambar para o lado politiqueiro.

Anônimo disse...

O lance do Ardêmio é lobby, e isto chama-se política, só isso, simples assim.

Anônimo disse...

eu nem entendo como indígenas vivem às margens de uma BR, o lugar certo não seria mais na floresta onde possam ter algo de suas raízes e sustento ??? Até porque foi o governo que doou estas terras a eles e agora querem bloquear um progresso, que não se pode mais pensar sem duplicar a BR.

Lastimável!

Anônimo disse...

Lembrem-se, quem faz sempre é criticado, quem ousa também. Alguém preocupado com a comunidade é criticado amplamente por pessoas que não conhecem sua obra. Gente, a vida romântica é bela, mas não funciona. Conheço o Ardêmio e nunca o vi destratar ninguém, para bom entendedor, percebe que não se referiu da forma como a blogueira aqui expôs.

Prefiro ficar do lado dos que fazem, que assumem responsabilidades. Pergunto: qual a contribuição de quem aqui critica para por exemplo ajudar para que a 386 realmente seja duplicada?

A arte de criticar é linda, e agir??

Anônimo disse...

Esse ardêmio de lobista não nada. Enquanto nossa região depender de gente assim, estaremos ferrados.
Somos pequenos e, com gente assim, seguiremos pequenos.

Jones Fiegenbaum disse...

Triste ler tanta coisa de pessoas tão desinformadas...
Os indígenas tem transito livre no pais, isso está assegurado na legislação, então parem de dizer que ali é melhor que lá, EU ACHO que deveriam morar nas florestas, QUEM È TU pra achar alguma coisa.?!?! Que florestas??? Onde estão elas no nosso estado, pois esse grupo viva aqui a mais de 2000 anos, eles são grupos estabelecidos no sul do pais a muito, mas muito tempo, suas raízes são daqui, eles transitaram pelo vale do taquari a no mínimo 1000 anos atrás, e isso vem de pesquisas acadêmicas, e não de achismos de bar...
Os indígenas não estão atravancando o progresso, em nenhum momento eles se opuseram a duplicação, em nenhum momento eles falaram que não iriam sair das margens da BR. A Funai tratou de garantir os direitos que eles tem frente ao Dnit, agora, se essas duas instituições fizeram bobagem a conversa é outra. E até onde sei, o atraso o correu por conta do Dnit que demorou para responder as considerações da Funai.
É todo mundo falando da questão indígena sem ter lido uma linha sobre o tema, sem saber da legislação específica que eles tem, sem saber nada sobre sua cultura ou comportamento, só usam em comparação com o nosso modo de vida, que é um erro dos mais estúpidos.