@ “Não bastasse a "calçada da fama", onde as estrelas são os postes, a vida também está difícil para quem segue à pé pela Júlio.
É sério, experimente atravessar na esquina do Faleiro, é uma verdadeira "roleta russa".
Os pedestres não tem como saber se a sinaleira está aberta ou fechada, pois simplesmente não há!!
Perigo para os pedestres e risco de acidentes para os veículos pois numa freada brusca poderá acontecer colisão traseira e assim caminham os Lajeadenses.
Enquanto isso os "Super Poderosos Azuizinhos" desfilam com seus raybans em carros públicos, vidros fechados no arzinho condicionado, pra lá e pra cá, pra lá e pra cá....”
Autoria preservada
5 comentários:
Pauta boa pra RBS ou outra mídia. É só falar com qualquer pessoa que estiver na esquina; De 10, 11 não saberão como atravessar com segurança.
Esta não é a única esquina que merece um estudo.
SEGURANÇA DOS PEDESTRES É DIREITO DO CIDADÃO E DEVER DO MUNICÍPIO!!
Esta esquina pelo jeito, precisa de sinaleiras para pedestres, em cada esquina, pois e uma arteria muito usada e perigosa. Sei disso, pois me criei ai do lado .Inclusive, se nao me falha a memoria, esta foi a esquina que recebeu a primeira sinaleira da city.Lembro que a galera da epoca se acomodava nos murinhos dos lados ,ou na esquina do posto, pra se divertir com as cagadas dos motoras que nao sabiam se paravam ou seguiam, se dobravam ou nao, fora as batidas que aconteciam. Acho que tinha ate "aposta" rolando.Virou atracao turistica por uns dias. Foi como o primeiro elevador, no Edificio Lincoln - todo mundo queria dar uma "andadinha". Foi no Lincoln ne?
Perto dali, naquela esquina da Imec/cemitério ainda vai dar o que falar. Tá na hora de tirar aquele estacionamento na Julio de Castilhos em frente ao conjunto comercial( na frente ao cemitério). Aquele lugar não comporta estacionamento e na hora do meio-dia é um caos. Cadê a fiscalização de trânsito que não se dá conta disso?
E pior, tem duas faixas de segurança inseguras, em frente do cemitério e na esquina com dois tempos. O jeito é se arriscar.
Tratando-se do trânsito de lajeado, é um "salve-se quem puder".
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