A revista Folha Índigo, de Lajeado, circulou no ano passado gratuitamente como edição piloto – muitos devem lembrar.
Por desmandos econômicos está difícil botar esse projeto nas ruas. O jeito foi usar da criatividade na rede:
Colabore com o projeto acessando o site www.motiva.me
“A idéia desse site é bem simples: quando você tem um projeto bacana mas não tem dinheiro para torná-lo realidade, você pode divulgar sua idéia num desses sites de financiamento colaborativo, onde são as pessoas que contribuem com dinheiro para que esse projeto saia do papel.
Para doar você tem que se cadastrar (basta clicar em "colaborar" que vai abrir uma página para se cadastrar). Bem, aí vai ter opções de você pagar com cartão de credito ou boleto bancário.
O dinheiro vai para a conta do administrador do site motiva.me
Se o meu projeto ter sucesso, ele repassa esse dinheiro para mim. Mas se não arrecadarmos todo o valor solicitado, o administrador devolve a todos que colaboraram.” – explica Maiana Antunes.
3 comentários:
Bacana a revista..Mas deixem fora essa de imprimir e distribuir..
Todo mundo vai acabar entrando na internet um dia e a grande maioria dos q vão consumir o conteúdo dessa em questão , tem acesso e são internautas..Hj em dia um passa para o outro o site e qdo se derem conta , tá divulgadaça a coisa..
Mesmo pq não vai pintar tanta grana de doação prá tocar a impressão à frente..Em 10 anos no máximo (se ir tanto) a internet vai substituir televisões convencionais , rádio (essas tão na merda já por conta disso) , jornais impressos e revistas...
Só não substitui ainda pq donos de empresas de comunicação temem as produções independentes nas midias todas e travam o aumento da velocidade de conexão como podem , mas um dia acaba isso e aí a represa se abre..
Mas é muito boa a ideia da revista do post..
Vi esta publicação. Todas as páginas coloridas, em papel couchê e meia dúzia de aúncios. Não tem como ser lucrativo. O que essa gente anda aprendendo na faculdade?
concordo que a internet é uma evolução e vem facilitar o acesso a informação.
mas... puxa mais um... dizer que nao sei o que não sei o que e não sei o que vai acabar é coisa de quem não olha um mínimo para o passado, e com isso não vê o futuro.
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