Ontem, J. A. Pinheiro Machado escreveu crônica pertinente na ZH.
A concisão da nossa comunicação na era twitter.
Para não dizer do nosso afeto.
Em tempos de Ipod, Ipad o sujeito que tecla, sem perceber, dá a medida de si: cada vez mais frio, distante, mais umbigo e só. Por isso “I” – eu em inglês – nas engenhocas techno.
Pinheiro cita os “abçs” e “bjs” que resumem cada final de email.
Quando terminei de ler, suspirei: a história do mundo e suas vaidades começou com uma pedra, hieróglifos até chegar na Fabel –Castell e na Bic.
Att.
l.
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