Ontem, no dia das coincidências e superstições, fui visitar a Bienal...
... e a Feira do Livro de Porto Alegre.
Não adianta: é outro astral feira na praça.
Assisti palestra do argentino Alan Pauls,
comi pipoca,
peguei o autógrafo de José Castello para "Ribamar",
e procurei muito por por "Alma Imoral".
Achei.
Depois fui pra o cais do porto conferir as obras.
A mais bonita ainda é o Guaíba...
No futuro, florestas só em Bienais mesmo.
A revolução francesa em movimento
chama atenção até dos policiais
que passavam aquele momento por ali.
as bandeiras em decomposição?
Não.
Rastros de formigas desconstruindo as fronteiras,
tema da Bienal.
Todos os símbolos das bandeiras
formam a bandeira de um planeta em paz
com suas fronteiras.
Em frente ao gasometro,
a pequena livraria de usados
também faz parte da Bienal:
leituras de Machado de Assis na "Cidade não Vista":
Ist Orbita, instalação de Elida Tessler
que inclui leituras do seu João para visitantes da Bienal.
Leia entrevista bacana aqui:
Enfim, sempre vale uma visita a Biena
para descobrir prazeres
e afinidades.
Aproveite o feriadão!
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