Em Lajeado os colégios funcionam normalmente: pais, crianças e profes tranquilos.
Mesmo assim saíram dois ônibus cheios para protestar em Porto Alegre contra os planos da Yeda de mexer no plano de carreira e a tal de meritocracia.
Eu não sei bem o que é isso, mas acho que os professores tem medo do não reconhecimento... Vocês sabem: nem todo professor tem o dom, a “áurea” de professor.
Professor hoje tem que ser muito talentoso para aguentar os filhos dos outros.
E os pais deles.
E os pais deles.
E aquela falta de educação de todo mundo.
Atualizando antes do almoço...
@ “Os professores estão desesperados, além de ganhar tão pouco ainda querem tirar o plano de carreira (que já não é grande coisa, mas devidos aos triênios é o que mantem os nossos pequenos reajustes - de 3 em 3 anos - uma vez que os governos podem passar mais de ano sem reajustar os salários, sem reajuste até mesmo do percentual da inflação).
Muita gente não aderiu com medo do corte de salário, que governadora já afirmou que vai fazer, por achar que mesmo uma greve pode tão pouco, pois no fim tudo não passa de uma "histórias de rabos presos" entre os graúdos.
Mas, todos são contra as atitudes da nossa governadora.
Greve no fim do ano é desgastante e desesperador, para todos.
A esta altura os alunos já estão avaliados e tudo já está pronto, mas tem alguns poucos professores querendo não entregar as notas e fazer greve.
Os professores estão exaustos. Acabamos de recuperar as férias forçadas da gripe.
É como se a gente precisasse gritar e faltasse fôlego. E as estratégias são feitas para isto, a começar pelo fato de ficaram adiando as datas das votações.
No mais, tentando manter a paciência e a sanidade... e esperando as férias.”
Autoria preservada
2 comentários:
Os professores estão se cagando pra meritocracia.
A alucinada do Piratini não ía ser tão louca de espezinhar ainda sobre a categoria! Assim sendo, mesmo desconhecendo o projeto penso que não seja algo tão ruim assim como a 'pé grance não vacinada contra raiva' presidente do CEPERS SINDICATO quer fazer acreditar quando baba de raiva ao falar da questão!
Cara, não é tão ruim. É pior!
1 - Não fica claro qual a maneira, de através de méritos atribuir aumento. Ou seja, será pelo desempenho/aprovação de alunos? Será por provas de conhecimento específico aplicadas comigo (professor)? Esta última eu não me importo, me garanto. Mas o problema é não deixar claro como será feito.
2 - O projeto prevê acabar com as categorias, sendo assim um professor com 20, 25 ou 30 anos de carreira poderá estar recebendo apenas 100 ou 200 reais a mais do que alguém que está recém ingressando na carreira.
Poderíamos discutir mais pontos do plano. Se for de teu interesse estou a disposição. Acredito que todas as camadas da população devem estar infrmadas, não apenas sobre as brigas dos professores, mas de todas as outras classes.
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