Uma volta ao tempo, e ao site da empresa, descubro que o imigrante Frederico Germano Haenssgen chegou no Brasil em 1890, iniciando cinco anos depois, em 2 de janeiro, sua indústria de balas e caramelos. Não só fabricava como seguia de bolicho em bolicho distribuindo as doçuras.
Casado com Eleonora Veeck, também atuante na empresa: dirigente-técnica da indústria que logo empregou outras mulheres da pequena Cruzeiro do Sul, na época, São Gabriel da Estrela.
Com a família aumentando e a empresa crescendo, a necessidade de novos investimentos e maquinaria moderna.
Hoje a empresa hoje emprega 90 funcionários, que produzem “balas de goma, bombons, tabletes, wafers, chocolates, coberturas industriais para derreter e atua em todo mercado nacional (consulte página de representantes para sua cidade neste site) e mercados internacionais, como países das três Américas, África, Oriente Médio e Ásia.”
Com um passivo que supera R$ 6 milhões, a empresa de chocolates mais antiga de nossa região enfrenta uma auditoria.
Não entendo nada de negócios, mas sei que as balas e os chocolates Natal fazem parte do meu acervo afetivo. Torço por eles.
5 comentários:
'puxa puxa q puxa', como dizia o chaves!
E de quem será a culpa dessa falência ?
Fica difícil entender como empresas antigas e com tradição quebram assim tendo no passado ido tão bem!
Mais noventa pessoas com casa própria prá pagar talvez , carro novo , compras e consumo exacerbado como está sendo a vida hj em dia..
Ainda bem que o PT deu 5 pila de aumento de salário ! *sic
Acho que o mais provável será uma empresa maior incorporar a Haenssgen, afinal uma empresa tão antiga como essa, 120 anos, carrega um peso em seu nome assim como seus produtos.
errata: como dizia o júlio do cócóricó!
Empresa familiar tem que se modernizar ou passar o ponto adiante. Se for disputar o mercado a concorrência é grande.
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