quinta-feira, 29 de março de 2012

Procurava uma coisa na internet, encontrei outra...
“O corte de 38 espécies de árvores nativas em terreno da Rua Bento Gonçalves, esquina com Alberto Torres, ao lado dos prédios da Educação Infantil e do Ensino Fundamental do Colégio Evangélico Alberto Torres (Ceat), desagradou a muita gente. Desde o começo da semana, mensagens com críticas à eliminação de espécies como araucária, ipê e jerivá circulam entre e-mails e blogs. A retirada da vegetação ocorreu porque o Ceat irá construir no local um prédio com 13 mil metros quadrados para abrigar os alunos do Ensino Médio.
Nas mensagens, também remetidas à direção do Ceat e à Secretaria Municipal do Meio Ambiente, questiona-se, inclusive, o critério de escolha da empresa responsável pelo projeto.


 A crítica refere-se à prorrogação da data da entrega do estudo no dia estabelecido para a apresentação do projeto, sem o consentimento dos participantes. A titular da pasta, Simone Schneider, informa que o corte das árvores nativas e exóticas foi autorizado pelo órgão. Segundo ela, como compensação, o Ceat comprometeu-se a plantar no período de um ano, 570 mudas nativas. "Desse montante, 120 ficarão no próprio educandário e 450 em um terreno da instituição, localizado entre os bairros Alto do Parque e Hidráulica", explica.
 * O que tudo indica é que SE o CEAT plantou nas suas “terras”, estas foram vendidas e a mata antiga e a nova derrubadas para construção de um loteamento, no Alto do Parque. Hipocrisia  – o teu nome é Educação.

“Muita gente, aí nesses poderes centrais,
achando que basta puxar a descarga
pra água ficar de novo potável.”
Millôr

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