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"Estava eu antes das 8h hoje, como de costume nas manhãs, mateando com a minha mãe na varanda da frente da casa dela, próximo à rodoviária de Lajeado.
Em frente há um terreno de esquina, baldio, com alguma capoeira, mas ainda assim é inegável que todos sabem tratar-se de propriedade de outrem.
De repente pára um Santana cor prata ao lado do terreno.
Desce da porta do motorista um senhor bem vestido, de uns 60/70 anos.
Ato continuo ele abre o porta malas do carro, retirando três sacos de ráfia, jogando-os na capoeira do terreno, como se ali fosse um depósito de lixo.
Distante uns 20 metros, tentei chamá-lo e perguntar se aquele local lhe parecia um depósito de lixo, contudo ele parecia, ou fazia de conta, não me escutar.
Entrou depressa no carro e deu partida, sem olhar para trás, nem despedir-se do seu "lixo".
Espantado com o que vi, anotei a placa do carro, e não foi difícil descobrir de quem se trata.
Para minha surpresa, um conhecido e antigo empresário do ramo de varejo no bairro Praia desta cidade.
Carreguei os sacos na minha caminhonete, e esta noite vou devolvê-los ao proprietário, pois já descobri também seu endereço.
Se ele não os quer, a natureza também não.
P.S. Matando a curiosidade de quem ler estas linhas, informo que se tratam de quase uma centena de isqueiros (tipo antigo), em suas respectivas caixinhas, oxidados pela ação do tempo, mas sem dúvida extremamente nefastos à natureza, haja vista o material em que são confeccionados (metais pesados).
* Aguarda-se a continuação. Porque o mundo é dos babacas mesmo.
Um comentário:
O sujeito que assim precedeu é um grande PORCO e o resto é conversa fiada
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