sábado, 1 de novembro de 2008

Uma coisa puxa a outra...

Cemitério turístico. Turismo tumular. Ahã...

Desde 2001, o Cemitério da Consolação, o mais antigo de São Paulo, em funcionamento desde 1858, está aberto para visitação.

O projeto Arte Tumular, do Serviço Funerário Municipal, promove visitas guiadas com grupos de, no máximo, 15 pessoas:
"Recebemos cerca de 300 interessados por mês", diz
Eliana Queiroz, a coordenadora do programa.

O cemitério abriga obras de arte de grandes escultores como
Victor Brecheret, Francisco Leopoldo e Silva, autor do primeiro nu do local, produzido nos anos 20, ou Bruno Giorgi, criador de interessante peça abstrata. Estas obras embelezam as sepulturas dos barões do café, artistas, intelectuais, políticos e figuras públicas que viraram logradouros.


Santos Dumont - Cemiterio São Joao Batista no Rio de Janeiro

Este mês, o blog vai postar alguns jazigos.
Pode ser que as zelites,

que tão pouco fizeram pela cidade quando vivas,
se animem para depois de mortos
legar uma obra de arte aos cemitérios de Lajeado.
Por que não?

Um comentário:

Beto Canales disse...

Oi.

Tenho umas fotos de lápides de um cemitério chileno que são o que há de engraçado neste mundo dos vivos.

Além de aulas de arquitetura, escultura e história, certamente os cemitérios podem fornecer matéria prima para boas risadas.
Abração.