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Nos festejos do Centenário de Lajeado, em 26 de janeiro de 1991, eles reverenciaram a data. Quem conta com nostalgia é Márcio Caye, professor, ex-escoteiro do Grupo São Pedro:
“Parece que foi ontem. Em duas linhas paralelas, jovens de dez anos aguardavam ansiosos por fazerem sua promessa e receber o tão esperado lenço escoteiro, que deveria ficar em torno do pescoço, unido a frente por um anel de couro. De calçado preto, meias cinzentas até próximo aos joelhos, bermuda e camisa caqui, cinturão de couro e boina preta, esse garotos, em 15 de junho de 1985, tornavam-se oficialmente os primeiros escoteiros do recém criado Grupo de Escoteiros São Pedro, em Lajeado. (...)
O movimento havia começado em março de 1985 por iniciativa do senhor Carlos Augusto Lengler (in memoriam), conhecido como chefe Carlos. (...)
“Parece que foi ontem. Em duas linhas paralelas, jovens de dez anos aguardavam ansiosos por fazerem sua promessa e receber o tão esperado lenço escoteiro, que deveria ficar em torno do pescoço, unido a frente por um anel de couro. De calçado preto, meias cinzentas até próximo aos joelhos, bermuda e camisa caqui, cinturão de couro e boina preta, esse garotos, em 15 de junho de 1985, tornavam-se oficialmente os primeiros escoteiros do recém criado Grupo de Escoteiros São Pedro, em Lajeado. (...)
O movimento havia começado em março de 1985 por iniciativa do senhor Carlos Augusto Lengler (in memoriam), conhecido como chefe Carlos. (...)
Dos sete anos que estive no movimento, o que aprendi e vivenciei me fogem palavras. As recordações que tenho são as mais variadas, pois ali que aprendi sobre cidadania, ter respeito ao próximo, noções de primeiros socorros, usar a bússola, seguir pistas na mata, conhecer e respeitar a natureza, fazer comida, técnicas de salvamento, entre uma infinidade de aprendizagens espetaculares.
Também participávamos de atividades em prol da comunidade, como dar gotinhas para as crianças nos postos espalhados pela cidade, nas campanhas do agasalho aos domingos pela manhã, batendo de porta em porta, na orientação das urnas na eleição presidencial de 1989, - já que Lajeado era o município-sede da região. (...)
Mas nada disso teria sido possível sem a dedicação e o carinho de nossos chefes. Gostaria de destacar alguns deles que, voluntariamente, dedicavam seus finais de semana para instruir e participar da vida destes jovens: chefes Maria Inês Lengler, Dario da Silva, Iara da Silva, Maristela Feier, Oswaldo Feier, Decilo Bagatini, Maria Inês Bagatini, Coutinho, Osório Storck, Marlene Storck, Mauro, Américo, Sandra, Lisete Báccaro e Lari Bonfandini, meu chefe sênior.
Hoje o Grupo de Escoteiros São Pedro não existe mais, apenas na lembrança de todos que um dia fizeram parte de sua história. Aproveito para parabenizar o Grupo de Escoteiros Tapuias, por estarem dando continuidade ao movimento escoteiro em Lajeado.
Como diz nosso lema: “Uma vez escoteiro, sempre escoteiro!”.
2 comentários:
Aee Márcio ,, Parabéns,,, Sucesso...
Também Participei deste Grupo durante cinco anos,,, Bons tempos , grandes amizades,e muitos aprendizados para a vida..Pena que acabou..
Ah ,seu livro agora está sendo vendido também na Livraria Catarinense em Florianópolis.
Um Abração.
Marcio, parabéns pelo que apresentou, resumiu o meu sentimento de gratidão que também tenho pelo Grupo São Pedro, por ter vivido esse momento e estar nessa foto, em fim, além do mais fomos da mesma patrulha e tive o prazer de ser o teu monitor na Patrulha Leão se naõ me engano. Só que teve o prazer de ser Escoteiro, ainda mais do São Pedro, é que pode ter algumas afirmações sobre amor, dedicação, entre muitos outros.
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