Agora, os catarinos estão preocupados com o destino do “pequeno tesouro fóssil”:
“Só existe uma destinação possível para os ossos de baleia franca revelados pelo mar na semana passada na praia central de Garopaba. As relíquias, que podem ter 200 anos ou mais, pertencem ao patrimônio público municipal, que deverá providenciar uma maneira de armazenar e expor ao público.” - disse Maria Elisabete Carvalho da Rocha, da Área de Proteção Ambiental (APA) da Baleia Franca, com base na legislação ambiental brasileira.
“As ossadas foram encontradas em área marinha da APA, mas isso não importa muito. O que se aplica no caso é a lei de crimes ambientais, válida para todo o território nacional” - complementa a funcionária.
A definição acaba com a polêmica que se estabeleceu na praia central de Garopaba a partir da descoberta das ossadas. Temerosos de que o patrimônio fosse levado para fora da cidade, alguns pescadores foram contrários a retirada das peças. Outros, tentavam retirar e vender ou mesmo apropriar-se indevidamente."
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