quarta-feira, 6 de abril de 2011

 Foi uma noite abençoada.
Ao meu lado, enquanto aguardava o início da apresentação, o oboísta mineiro Rômulo Chemeli se distraía com os contos “O Homem de Fevereiro à Março”, de Rubem Fonseca.  Fiquei pensando que um músico clássico se diferencia dos outros mortais. Talvez o seu tálamo seja mais poderoso. 
 E talvez só o músico clássico consiga unir o subjetivo, o subconsciente, ao objetivo, ao consciente. A Ciência à Arte. Tenho quase erteza de que são pessoas mais inspiradas...

... e inspiradoras, como o contrabaixista estrelense Walter Schinke, que lembra um galã de Hollywood, conforme os suspiros das repentistas admiradoras de música clássica, do lado de fora da igreja.

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