Cultura goela abaixo: Depois de John Galliano ter queimado o seu filme com uma postura anti-semita, surge nas livrarias "Sleeping with the Enemy: Coco Chanel's Secret War" (algo como ‘Dormindo com o Inimigo: a Guerra Secreta de Coco Chanel’) do jornalista Hal Vaughan que revela os estranhos relacionamentos Madame Chanel com altos agentes nazistas. O livro ainda disseca seu affair com Hans Gunther von Dincklage, um agente de inteligência nazista subordinado imediato de Joseph Goebbels, o ministro da propaganda de Adolf Hitler.
Depois da Segunda Guerra Mundial, Chanel teria se exilado na Suíça até 1953, quando regressou a Paris para apresentar uma nova coleção que foi recebida friamente pela mídia, mas conquistou o mundo.
Morreu em 10 de janeiro de 1971 num quarto do Hotel Ritz na capital francesa e foi enterrada em Lausanne, na Suíça.
Resposta da Assessoria de Comunicação da Chanel sobre a biografia:
“Se realmente tivesse esse posicionamento, ela não teria criado laços de amizade e profissionais com tantos judeus; como a família Rotschild, o fotógrafo Irving Penn ou o famoso escritor francês Joseph Kessel.”
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