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“Legal falar de futebol no blog, principalmente sobre uma instituição como o Lajeadense, quase centenária....

Desde pequeno assisto jogos do Lajeadense, lembro que nos anos 80 até gandula era (principalmente quando vinha o Grêmio jogar amistosos por aqui).
O Estádio do Florestal convivia harmonicamente com os famosos campeonatos do SESI, de nível estadual (ah... que saudades do time da Olvebra!!).

Tínhamos jogadores muito bons formados aqui na aldeia, identificados conosco aqui do Vale.
Pena que hoje em dia o futebol profissional esteja sendo engolido pelo futebol amador (R$ 300,00 / 400,00 por jogo é amador???).
Acho que o calcanhar de Aquiles da nova diretoria será, qual seja, criar condições de harmonia entre amador e profissional.

Hoje o que vejo é esta remobilização, através da tradicional família Giovanella, na pessoa dos amigos Nílson e Everton. Credibilidade e aceitação me parecem não ser problema, uma vez que agora se vê a intenção dos mandatários em formatar um projeto a longo prazo visando a data centenária em 2011. Quero voltar a estar ali no refletor, com meus amigos, ajudando a levar o nosso alvi-azul de volta a Série A do Gauchão.

E sobre os grandes jogadores do nosso Lajeadense, posso dizer que através de meu pai sempre escutei sobre Nestor Heineck, Paíca, Poletto, Itamar Conzatti, Jaci Pretto, Toninho Christ, etc...

Mas o time que marcou para mim é o de 1991: Alfonso, Titi, Luiz Fernando, André e Evandro, Ênio, Vaneco e Ivan, Gelson, Leco e Everton Giovanella. Tinha no grupo ainda o Paulão, o Denílson, Gilmar, Coti, Amauri Knewitz, Celso...

Carlos Eduardo Mezacasa
Tagão