Dias desses rodando de carro por aí, radinho sintonizado na voz confundível de Maria Rita e a inconfundível de Gilberto Gil:
“Amor, não tem que se acabar
Eu quero e sei que vou ficar
Até o fim, eu vou te amar
Até que a vida em mim resolva se apagar...”
*E lembrei de um Dé que conheci menino tranquilo, depois adolescente tímido, participando do teatro na escola, torcedor do Inter e lateral no “Coroas”, time que envelheceu junto entre tantas vitórias e derrotas. Não é assim a vida?
Agora, André e Rovana trocam alianças logo mais à noite, em Encantado.
Putz, o tempo passou muito rápido mesmo.
Então, vamu pra festerê, assim de boa!
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