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Em vez de ações “inúteis ou obstinadas”, como diz o texto, é aconselhada a adoção de cuidados paliativos, que reduzem o sofrimento do doente.”
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Então foi legalizado o que na prática há muito se via? A morte consentida. Pelos familiares, claro. Não pelo doente... O que vão matar de paciente pelo SUS... Afinal, não há leitos para tantos miseráveis nesse país.
Medo. Já vi muitas vezes esse filme.
3 comentários:
Baita código de Ética esse da máfia do garrancho....
Acredito que vale uma reflexão mais ampla considerando os vários pontos de vista:
1º- infelizmente somos dependentes do conhecimento científico do médico que é e continuará sendo o responsável pelo diagnóstico, ainda que algumas vezes equivocado, caso contrário não teríamos razão de procurá-lo;
2º- as classes menos favorecidas e dependentes do SUS continuarão nessa posição de descaso (que não é responsabilidade só da classe médica) independente da existência ou não do novo código de ética médica, ou seja, continuarão morrendo nas filas do SUS;
3º- as situações de doentes sem perspectiva de cura é real e também deve ser analisada com muito carinho, pois talvez seja mais valoroso e humano o intuito de proporcionar ao doente um final de vida menos doloroso e sofrido do que ser obstinado às custas do sofrimento alheio, sem considerar as questões financeira e de ocupação prolongada de leitos que são completamente irrelevantes.
É preciso então, no meu ponto de vista, trazer todas essas questões e mais outras talvez à discusão para podermos fazer uma crítica realmente construtiva e justa sobre a validade ou não desse código de ética.
Quem o escreveu? Quem redigiu o novo código e qual o embasado e em que circunstâncias, acho que com isso em mente poderíamos debater melhor oassunto.
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