quinta-feira, 11 de agosto de 2011

EMAIL OBSERVADOR...

@ “Vi o blog e partilho da mesma opinião a respeito da falta de fome de arte dessas pessoas.

Quanto ao Duca, admiro seu trabalho como músico, como escritor ouvi dizer que é interessante e fiquei feliz que ele tenha sido educado ficando para o show.

Mas certamente deve ter muita gente boa por aqui!”
Lucas


2 comentários:

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Triste tal situação vivida aí. Aqui é muito pior. Festas "gáuchas" pra fazendeiros de final de semana ou de mentira se assim preferirem tem a todo o momento. Em março uma delas nos custou um milhão de reais. Cultura? Pra quê? Temos somente uma casa que trabalha com os mais variados materiais de papelaria e tabacaria. Ali há livros disponíveis e segundo a proprietária livros somente são vendidos no verão quando a cidade é invadida pelos que sustentam essa gastança irresponsável do dinheiro do contribuinte. Temos uma Biblioteca Pública com razoável acervo, todo ele oriundo do Governo Federal. Outro dia estava na Delegacia de Polícia onde, no outro lado a Avenida se situa a Biblioteca. Como não havia movimento algum acabei passando lá novamente e fui informado que ninguém vai lá. Por ser ácido no meu blog o “magnífico gestor” que é semi alfabetizado já me processou 04 vezes.
Os ancestrais dos aqui nascidos foram os Açorianos, mas “cultura” para eles são bombacha, cachaça e atropelar terneiros de forma covarde nos tais torneios de laço. Concluo que Ele fez uma país maravilhoso e aqui colocou um povinho de merda mesmo.

Bernardo Mallmann disse...

A questão cultural é muito complicada pelo tipo de sociedade que construímos. Os valores culturais do passado perderam importância. Hoje o mau gosto impera: a música é um pancadão infernal, uma paulada no bom gosto e nos tímpanos; quanto à leitura, ora, é muito mais fácil assistir novelas alienantes (não precisa pensar). Muitos nem tem condições intelectuais de entender um parágrafo com mais de um verbo ou duas vírgulas. A língua culta morreu, migrou para o gerundismo e o internetês. E nem resolvemos a eterno erro do pronome na segunda pessoa e o verbo na terceira. Sem chance!