quinta-feira, 22 de novembro de 2012

CASO RUBENS PAIVA


Zero Hora de hoje, com exclusividade, apresenta documentos que comprovam a prisão do deputado Rubens Paiva, durante a ditadura, no DOI-CODI.

O doc confirma uma das ações mais obscuras das Forças Armadas até hoje. O que não se sabia era a participação da Aeronautica, que o recebeu no seu Centro de Inteligência.

O corpo nunca foi localizado e os militares sempre negaram o envolvimento.

1971

Mas, com o assassinato do coronel de reserva, Julio Miguel Molinas Dias, no início deste mês em Porto Alegre, a descoberta do papel nos seus arquivos. O gaúcho de São Borja foi chefe do DC no Rio.

A filha de Paiva, Eliane, ouviu de um soldado que o pai foi morto  por espancamento.


Leia. Talvez você esclareça suas idéias rasas.

3 comentários:

Anônimo disse...

Como se fosse a maior das novidades!! Isso já tem em muitos municípios muitos anos luz a frente!! Quando chega por aqui, parece até coisa de outro mundo e a midia colabora!!

Antônimo disse...

é a Nostalgia da Ossadas.
A prisão nunca foi negada.
O correto seria também interpelar os cumpanheiros que praticavam os justiciamentos na época.
Também o motivo do assassinato do coronel e a verdadeira origem da anotações. Acho que ainda vão descobrir um diploma universitário perdido pelo Lulla por aí.

Anônimo disse...

A baixa frequência de postagens neste tipo de assunto mostra que o pessoal tá de saco cheio desta nostalgia. Mesmos os mais novos que recebem uma carga muito grande nas escolas. Assisti estes dias uma palestra sobre o assunto e fiquei abismado com a maquiagem. Fatos são invertidos, a cronologia é apagada para confundir. Mas acho que na verdade o povo não aguenta mais pagar a conta deste pessoal. Foi o grande erro dos milicos, pois se tivessem feito o serviço completo não teriam voltado ao poder. Vejam agora o que aconteceu com no escritório da Presidência em São Paulo. Que barbaridade. Vendendo laudos, e é por isso Laura que você não entende o que acontece no meio ambiente. Defende uma árvore, um cachorrinho, um paralepípedo, enquanto o laudo destrói paisagens inteiras.