Ontem, Mônica Bergamo, jornalista, do jornal Folha
de S. Paulo, deu a nota:
A Comissão
Nacional da Verdade (CNV) instalará
um grupo de trabalho só para investigar a atuação das igrejas católica e
evangélica no período da ditadura. Serão apurados não apenas o papel de
religiosos na resistência à repressão e proteção a vítimas como também o
daqueles que colaboraram com os militares.
O grupo se reúne pela primeira vez nessa quinta. E um dos primeiros a prestar depoimento deve ser Anivaldo Padilha. Evangélico, ele foi delatado por pastores da igreja que frequentava. Foi preso, torturado e partiu para o exílio. Sua mulher estava grávida de Alexandre Padilha, hoje ministro da Saúde - que só conheceu o pai quando tinha oito anos.
O grupo se reúne pela primeira vez nessa quinta. E um dos primeiros a prestar depoimento deve ser Anivaldo Padilha. Evangélico, ele foi delatado por pastores da igreja que frequentava. Foi preso, torturado e partiu para o exílio. Sua mulher estava grávida de Alexandre Padilha, hoje ministro da Saúde - que só conheceu o pai quando tinha oito anos.
6 comentários:
Por decisão da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça ele recebe indenização de R$ 2.484 por mês, mais um valor de R$ 229.397,40 em indenização retroativa. Agora querem mais o que? Será que a Comissão da Nostalgia das Ossadas pretende criar uma nova fonte de renda aos mensalleiros, revisando as indenizações da cumpanheirada?
Necessário sim investigar especialmente o ninho e cobras denominado Opus Dei, braço “sem rosto” do império de Roma. Eles são bandidos tanto quanto os milicos. Depois alguns empregados deste império “saíram” em defesa das vítimas. Não tivessem eles sido cúmplices por certo não tivéssemos tido esse período negro de nossa historia. Quando digo que religiões são uma praga revolto os que por covardes ou por não pensarem se submetem a esse império ou a outros similares.
Jorge, você é um otário mesmo.
chorei rsss
depois desta eu fui comer uma pizza no El Quartito, pra ver se via o John Lennon ou o Elvis
cadê tu Maria do Rosario, morreram quase 100 policiais em São Paulo. Afinal, cadê tu Maria.
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