Desde sábado passado, a casa histórica onde foi filmada “A
Paixão de Jacobina”, (2002) em Tamanduá, distrito de Marques de Souza, está
caindo: a falta de investimento na
conservação provocou o desmoronamento.
Durante muitos anos, o imóvel foi sede da cooperativa agrícola de Tamanduá. Após a falência da cooperativa, o prédio foi a leilão.
O imóvel de 240 metros quadrados fica em um terreno de 8,9 mil metros quadrados. Ambos foram comprados pelo agricultor Nilson Cavaleti, 43 anos, em 2002. Neste mesmo ano, o imóvel foi tombado como patrimônio histórico municipal, junto com outras duas casas da localidade.
— Eu comecei a negociar a compra do prédio antes do tombamento. Minha ideia era demolir a casa e construir uma agroindústria. Quando tombaram, fiquei de mãos amarradas e não tive dinheiro para conservar o prédio — justifica Cavaleti.
O secretário municipal de Educação, Cultura e Desporto, Jurandir Brenner, admite que também houve falha por parte do poder público:
— Nunca fizemos nada para captar recursos ou realizar projetos para conservar o prédio. Foi um erro coletivo, mas também é difícil para um município pequeno como o nosso conseguir recursos para isto.
Cavaleti, espera a derrubada de toda a casa para aproveitar o terreno. Não há intenção de vender o espaço.
Durante muitos anos, o imóvel foi sede da cooperativa agrícola de Tamanduá. Após a falência da cooperativa, o prédio foi a leilão.
O imóvel de 240 metros quadrados fica em um terreno de 8,9 mil metros quadrados. Ambos foram comprados pelo agricultor Nilson Cavaleti, 43 anos, em 2002. Neste mesmo ano, o imóvel foi tombado como patrimônio histórico municipal, junto com outras duas casas da localidade.
— Eu comecei a negociar a compra do prédio antes do tombamento. Minha ideia era demolir a casa e construir uma agroindústria. Quando tombaram, fiquei de mãos amarradas e não tive dinheiro para conservar o prédio — justifica Cavaleti.
O secretário municipal de Educação, Cultura e Desporto, Jurandir Brenner, admite que também houve falha por parte do poder público:
— Nunca fizemos nada para captar recursos ou realizar projetos para conservar o prédio. Foi um erro coletivo, mas também é difícil para um município pequeno como o nosso conseguir recursos para isto.
Cavaleti, espera a derrubada de toda a casa para aproveitar o terreno. Não há intenção de vender o espaço.
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