Do lado de Estrela, dona Marlene e o seu lindo armazém,
com aquela aura preciosa de antigamente.
Para minha observância, um ponto turístico de valor:
nostalgia dessa mistura equilibrada
entre bacias, remédios caseiros e chocolates.
Do tempo que se amarrava os cavalos,
limpava as botas e se entrava pra dois dedos de prosa.
Mas d. Marlene observa a vida passar,
enquanto aguarda asfalto ou calçamento.
Por que a poeira é algo que acaba com o humor da gente...
Um comentário:
Minha infância toda na Wink... Saía da escola e ia na casa do tio Teodoro e da tia Marlene, mesmo sem avisar o pai e a mãe... sempre acompanhando os dois na venda....
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