quinta-feira, 18 de junho de 2009

PESQUISA SEXUAL


Saiu uma baita pesquisa sobre o comportamento sexual dos brasileiros...

O Ministério da Saúde entrevistou oito mil pessoas entre 15 e 64 anos nos meses de setembro a novembro de 2008 nas cinco regiões brasileiras. Sabendo que brasileiro gosta de contar vantagem...

As informações são que 16% dos entrevistados botou chifre no parceiro.
Acho que o número é muito maior. É muita oferta e muito tédio e muita cobrança.


Dos 43,9 milhões de brasileiros - entre 15 e 64 anos - que viviam com companheiros, 7,1 milhões tiveram parceiros eventuais apesar do relacionamento fixo.

O homem é o que mais admite esse comportamento: 21% e só 11% entre as mulheres.

Outro dado interessante:
Quando perguntados se já tiveram relação com parceiro do mesmo sexo 7,6% da população responderam que sim.


10% dos homens transaram com outrO – duvido, esse número deve ser bem maior.
5,2% das mulheres transaram com outrA - não duvido, nessa crise de homem que anda...







3 comentários:

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Oi Lady Laura, assim te chamo em contra ponto ao Ruschel que te chama de Laurinha, algo muito simpático. O que afirmas me preocupa. Algo não vai bem por aí, pois afirmas que bem mais de 10% dos homens transam com outros, discordando do resultado da pesquisa. Hoje acordaste irritada, pois baixaste o sarrafo no sexo oposto. Antes foram os bem nutridos e agora generalizaste no atacado.
Vem hoje ainda algo a mais?

Anônimo disse...

lajeado é um paraiso para a viadagem, para os casados....

Roberto Ruschel disse...

Caro Jorge Loeffler, vou explicar o diminutivo aproveitando Mario de Andrade em Macunaíma. Eu não era "preto retinto filho do medo da noite" (modernismo fantástico) mas já era o "Jiguê, na força de homem" (mais fantástico ainda). Solteiro, saia atrás das Sofarás e voltava com o sol já a pino. Guardava o carro e, ao fechar o portão dos fundos de onde morava, do outro lado da rua, uma inocente e linda moreninha, ainda na pré adolescência abria a janela para ver o amanhecer. Era a Laurinha. Eu dava um Olá e ia dormir para curar o porre. Acabou ficando prá mim, Laurinha até hoje.