“Deve o cidadão desistir da sua consciência, mesmo por um único instante ou em última instância, e se dobrar....
A única obrigação que tenho direito de assumir é fazer a qualquer momento aquilo que julgo certo.
Costuma-se dizer, e com toda a razão, que uma corporação não tem consciência; mas uma corporação de homens conscienciosos é uma corporação com consciência.”
Henry David Thoreau, em 1848: "A Desobediência Civil"
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