Em 30 de Agosto, novo post com email de César, administrador do blog da rua mais inspiradora do mundo.
Hoje, a Zero Hora se rende.
E os nossos secretários, dotôra Simone e dotôr Mozart Lopes?
Será que nunca vão aprender nada sobre respeito ao Meio Ambiente?
O digníssimo secretário de Obras ampliou a ciclovia na beira do rio e passou asfalto e tinta vermelha por cima de parte do que sobrou do primeiro calçamento de Lajeado.
Alguém se importou?
Já dizia o velho Napoleão Bonaparte:
“A glória é temporária, mas a obscuridade é para sempre.”
4 comentários:
Eu sou contra o asfalto. Além de bloquear a água da chuva, deixa nossa cidade cada vez mais quente, abafada. Consequentemente, mais cedo temos que ligar o ar condicionado, gastar mais energia. Ah.. sem falar no caos que a cidade fica com chuva. Nem atravessar a rua se consegue sem molhar a metade da canela, pois não existe planejamento para o escoamento da água.
Deve dar muito trabalho!!
Não existe a menor possibilidade de comparação entre nossos energúmenos aqui e os profissionais capacitados de outros locais, como a capital, por exemplo, e que fazem, através de um gesto simples como preservar árvores, Porto Alegre virar notícia boa em todo o mundo!
O Dr Mozart Lopes não sabe o significado da palavra respeito e Sra secretária não sabe pq trabalha no meio ambiente, duvido muito que tenha um dia colocado as mãos na terra.
Tive a oportunidade de acompanhar parte dessa discussão, pois um amigo é morador dessa rua. Naquela época os moradores foram taxados de retrógrados, inimigos da cultura e outros adjetivos nada abonadores. Essa luta foi um duelo entre dezenas (ou centenas) de pequenos Davis contra pelo menos um (é o que me lembro) Golias. Na época o médico Ivo Nesralla (http://www.ospa.org.br/?page_id=989) usou de todos os artifícios para que a ideia dele sobrepujasse o interesse coletivo. Ninguém tira o mérito desse cidadão a frente da Ospa, mas me parece que a sua arrogância foi ou ainda é, proporcional ao cargo que ainda exerce. É interessante ler que a OSPA no seu novo projeto arquitetônico, desta vez proposto no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho afirma que "A implantação da edificação no terreno é fiel à topografia e vegetação existente, integrando completamente o equipamento ao meio ambiente." Quem te viu, quem te vê. Beto
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