Vivian Maier,
nascida em 1º de fevereiro de 1926, na França. Babá antes de ser fotógrafa. Uma
mulher liberal, socialista, de espírito livre e independente para os padrões da
época. Da época dos anos 50. Saiu de
Nova York e foi viver em Chicago. Até o fim de sua vida.
Em suas
horas de lazer, Vivian tirava fotos que
guardava com cuidado e longe de olhares curiosos. Foram mais de cem mil negativos,
zelosamente arquivados. “Interessantes
momentos da vida americana, desde a
demolição de marcos históricos, da vida invisível da etnia e dos destituídos,
bem como alguns dos locais mais queridos de Chicago, todos foram todos
meticulosamente catalogados por Vivian Maier.”
Um dia,
um dos armários onde Vivian guardava seu material. que incluía documentários caseiros e gravações de áudio, foi leiloado. Para pagar suas
dívidas. Dentro, um tesouro:
os negativos que Maier secretamente escondera durante anos.
John
Maloof foi responsável por divulgar essas imagens bacanas e incríveis em 2007,
quando comprou umas das caixas por 400 dólares.
Atualmente,
há um projeto de reconstrução e catalogação de todas suas fotografias, mesmo as
dispersas e as que foram vendidas em leilões e John
Maloof está no centro deste projeto que já conseguiu reconstruir 90% do arquivo.
Credita-se ao trabalho de Vivian o renascimento do interesse de fotógrafos na arte da fotografia de rua.
Bacana,
não é?
Vivian Maier morreu um dia antes de Maloof
descobrir na internet quem era a fotógrafa. Em 21 de abril de 2009.
No
facebook tem pagina oficial.
Um comentário:
Bahhh!
Laura bandida, isto não se faz. Me fazes lembrar que sou mais antigo do que imaginava, pois a “máquina de retratos” que aparece na primeira fotografia (é assim que diz hoje, não?) usei muito tempo. To mesmo “phu...”. Hahahaha...
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