@ “Estou
muito revoltado pra escrever e enviar as fotos, por isso convido você a vir até
aqui e ver com seus próprios olhos, o portão colocado na Miguel Tostes e amanhã
(19/01) vão colocar o outro na rua Comandante Wagner, assim o trecho ou a
quadra entre estas duas ruas estará fechada.
A comunidade ou o colégio Sinodal
Gustavo Adolfo venceu, por enquanto. Se você puder, vem dar uma olhada na vergonha
que a Lajeado de Todos Nós fez.” Jair Zang
Hoje cedinho fui até lá.
E cedo também, os guardas de transito cumpriam ordens.
Lembro que dessa Lajeado de Todos Nós do governo Carmem-Zen
fez parte a Câmara de Vereadores e o
Conselho Municipal de Transito, quando ambos aprovaram o bloqueio da rua.
Alias, um trecho da
rua que comporta cinco terrenos. A comunidade ganhou de lambuja? O que custa um
terreno no alto do São Cristóvão? O que rolou por baixo dos panos? Melhor, dos paralelepípedos?
Um morador na proximidade, que não quis se identificar, se
disse revoltado. “É uma vergonha!”
O morador do bairro, Adinaldo, que seguia para o trabalho hoje
cedinho, quando viu a rua trancada, ficou pasmo: “Uma faixa de segurança e um
toldo resolveriam o problema.”
Para Daniel “Isso não existe! Meus pais moram há
uns 50 anos por aqui. Outros vizinhos tem caminhões. Chegamos a estacionar em
ruas diferentes, mudamos os locais de estacionamento para facilitar o transito
e não “trancar” a rua. A escola não reuniu a comunidade. Em vez disso colocou
as crianças para pedir aos moradores que assinassem um baixo-assinado pedindo o
fechamento da rua. Muitos entenderam que a rua seria fechada para um evento.”
Edson Wiethölter, diretor da escola, assegura que “os trâmites iniciaram em 2010, a partir da
compra de uma área de terras, para ser agregada à instituição.”
E que o fechamento da rua foi sugestão de um morador do
bairro para proporcionar maior segurança aos estudantes. Conforme ele, “Temos
500 alunos e 60% deles são do bairro São Cristóvão.”
* Moradores devem promover um protesto na segunda-feira, às 18h, contra o fechamento da rua. Enquanto isso, os nobres vereadores curtem suas merecidas férias....
* Aberto o precedente para que a escola Caminhos, no bairro Hidráulica, solicite também o bloqueio da rua Cândido Costa esquina com a Carlos Gravina... Escola de um lado, pátio do outro. Nada mais justo, não é?
30 comentários:
Todos os trâmites legais foram cumpridos:
1. Abaixo assinado com mais de 1000 assinaturas: ok !!
2. Aval do presidente da Associação dos Moradores na época, Sr. Carlos Kayser : ok !!
3. Aprovação do Conselho Municipal de Trânsito: ok !!
4. Aprovado por unanimidade pela Câmara de Vereadores: ok !!
5. Sanção da prefeita municipal : ok !!
O diretor da escola fez a sua parte, defendeu a segurança dos alunos e lutou pelos interesses do educandário.
Sim, protesto de 6 pessoas.
Uma sugestão, alguém da imprensa visite pessoalmente cada morador daquela rua, e se surpreenderá, apenas dois são contra.
Se a rua tivesse continuidade, mas ela possuía 3 quadras apenas, agora serão duas, inclusive serão valorizadas, quem não quer morar numa rua com pouca circulação de veículos?, veículos e não bi-trem....
Não importa quantos sejam a favor ou contra. O que importa é que ruas assim como avenidas, rodovias, alamedas são BENS PÚBLICOS e INALIENÁVEIS. Assim diz a Constituição Federal a única e verdadeira Bíblia. Pergunto por que o MP se mantém alheio a tamanho desrespeito? Será que irá se manifestar aqui nesse que é, gostem ou não, o mais lido de Lajeado e região?
Mas espera aí, tchê!
Entregaram de mão beijada a tal rua para uma instituição particular (e rica)?
Não vai haver nenhum pagamento a título de indenização ao município, ou a quem se achou prejudicado?
Isto está correto, é legal?
Que cheiro ruim tem este episódio.
Estou muito infeliz com esta situação, e embora não tenha me manifestado aqui antes, tenho acompanhado os artigos e comentários publicados sobre o assunto. Eu moro aqui há mais de 15 anos e sempre uso esta rua para acessar a Miguel Tostes e demais ruas, e também sei de várias pessoas que a utilizam para se locomover até seus postos de trabalho, seja a pé, de carro, ou moto. A rua também serve de acesso para as pessoas que moram nas ruas abaixo como a Cmte. Wagner ou a Otelo rosa, ou como ponto referencial à pessoas que querem chegar a tais ruas. Havia nesta primeira quadra da R. Albert Schveitzer uma parada de ônibus, a qual era usada por moradores que queriam se dirigir ao centro da cidade. Além de ser a melhor transversal entre as que ligam a Miguel Tostes a Cmte. Wagner. Pois bem, não podemos ignorar a importância desta rua.
O primeiro comentário me chamou a atenção por ser a coisa mais óbvia a ser dita, o diretor do colégio não seria estúpido de simplesmente fechar a rua. Os trâmites foram cumpridos o que me impressiona é o tempo que levou para isso, enquanto processo semelhantes levam muito, mas muito mais tempo. O abaixo assinado foi algo muito simples, olhe quem entende de matemática acerta essa! Você tem mais de 200 alunos a disposição, caso você peça a eles que cada um que traga cinco assinaturas quantas são? O resultado foi absurdo, assinaturas de pessoas de outros bairros, ou que moram tão longe que nem faz diferença. Que conste aqui também que o aval do presidente da Associação dos Moradores na época, Sr. Carlos Kayser foi obtido muito facilmente, uma vez tendo seus filhos matriculados na instituição, o qual nem consultou os moradores das imediações, simplesmente concordou. No protesto haviam mais de 15 pessoas das quais a maioria reside nesta localidade há mais de 20 anos e estão furiosos com tal situação.
O que acho mais ridículo nisso tudo são as declarações de Edsom Wiethölter. Veja suas justificativas no jornal Informativo, do dia 19/01/13, este afirma que 60% dos 500 alunos residem no bairro São Cristovão, agora lhe pergunto veja as casa mais próximas e compare com as mensalidades do colégio veja quem tem condições de botar seus filhos lá, se fosse o Otília querendo fechar o trecho da R. Goiás tal informação seria valida. Outra afirmação seria de que os alunos estariam usando a rua em horário de aula, confesso que já vi adolescentes dando voltas na quadra, provavelmente por causa da aula de educação física, mas são adolescentes deveriam já saber se cuidar então não é um perigo tão grande, agora se o caso for de crianças pequenas fora da escola em horário escolar sem supervisão já se trata de irresponsabilidade e não de justificativa.
Mesmo sendo um morador acho que as pessoas deveriam ter o minimo de inteligencia e pensar se isto é certo, se bote no meu lugar se amanhã você está chegando a sua casa e se depara com um muro trancando a sua passagem qual seria sua reação. Creio que ninguém aqui é estupido para não entender meu ponto, analise a Constituição Federal como o Sr. Jorge Loeffler afirmo ruas são de patrimônio público e bens inalienáveis, além disso se a rua é pública onde está o meu direito de usufruir desta, meu direito de ir e vir. Todos nós pagamos impostos então que tal amanhã eu cercar o trecho da rua de minha quadra, afinal se o Gustavo Adolfo, uma instituição RICA e PRIVADA, tem este direito, por que eu que não tenho tanto dinheiro não posso.
POR TUDO ISSO CONVIDO A TODOS, MORADORES OU NÃO, REVOLTADOS COM ESTÁ SITUAÇÃO PARA QUE UNIMOS FORÇAS EM UMA MANIFESTAÇÃO PACIFICA E POPULAR, ESTEJAM AQUI NA FRENTE DOS PORTÕES QUE CERCAM A VIA, SEGUNDA-FEIRA 21/01/13, A PARTIR DAS 18:00!!!
60% dos alunos é do bairro, com uma mensalidade beirando os R$ 600,00 e uma 1/2 duzia de bolsas, bolsas estas escolhidas a dedo, acho que isso é mentira da grossa. Os prêmios que a instituição diz ter ganhado,só não revelaram o custo desses prêmios, sim por que ninguém vem a um determinado lugar fazer uma pesquisa ou todo um trabalho de graça, sem ganhar nada, quem são essas pessoas que deram entrevista de que lugar do planeta elas são? Vai, conta outra...
O senhor diretor disse numa reunião com a associação de moradores, que esse terreno, adquirido de um pai de aluno, estava avaliado em R% 416.000,00 e um ano e pouco antes a comunidade havia pago a metade desse valor e agora com a rua junto vale quanto?$$$$$$$$$$$$
Alguém se lembra da polêmica, da discussão, quando a motomecanica comprou o terreno do outro lado da rua Almirante Barroso, este terreno era o ultimo terreno e a rua termina ali, pois em seguida é barranco e a BR. Com muito custo conseguiram, mas não podiam tirar nada da rua, lá podia sim, colocar portão, por que não tem prosseguimento é o fim, coisa que não se aplica nesse caso.
A pessoa que fala que agora será mais valorizada por ter pouca circulação de carros ou bi-trem, deveria ir morar em outro lugar, por que comprou um cubículo, agora que reclamar, será que não sabia quando comprou, que tinha pouco espaço ou a rua é estreita ou estão assim por que acabou a teta na prefa...
O conselho municipal de trânsito decepcionou, em alguns minutos e uma historinha bem contada ou um teatrinho bem montado, decidiram tudo, como é fácil enganar pessoas...
A pessoa do bairro que sugeriu o fechamento dessa rua, leia-se nas entre linhas, ex-diretora, sim por que ela mora uma quadra antes e então é moradora do bairro, mas tem ligação com o colégio e a comunidade(IECLB)%%%%%%%%%%
Pergunto, por que o Otília Correia de Lima ou o Érico Veríssimo não tem guarda municipal(azulzinho), por que são estaduais? O Érico fica na Pasqualini, avenida com muito movimento, lá só tem uma sinaleira de pedestres, isso quando alguém respeita ela. Os alunos do Otília tem que se arriscar para atravessar a rua Washington Luis, por que não respeitam a faixa de pedestre e lá também não tem guarda municipal. Os alunos dessas escolas também merecem "segurança" ou só por que não pagam altas mensalidades ou por que são estaduais não tem direito?
O Adinaldo passa todos os dias por esta rua para ir até seu local de trabalho, que fica duas ruas acima e agora tem que fazer volta por que alguém pediu o fechamento da rua e conseguiu, tá fácil né...
Agora está aberto o caminho para o CEAT também pedir o fechamento da Bento Gonçalves, sim, os alunos deles dessa escola também precisam de segurança e nada mais justo que o município ceda essa quadra para o colégio, por que eles também suas propriedades em ambos os lados(mesmo CNPJ), nada mais justo, vamos lá é fácil...
Nada mais justo que a escola Caminhos também ganhe a quadra, eles tem que atravessar a rua para irem ao pátio que fica do outro lado, precisam de SEGURANÇA, vamos trabalhar essa ideia...
Isso é uma VERGONHA!! Será que o Carlos Kayser e a Eloide terão outras ruas para doar na próxima eleição? Provavelmente com o dinheiro que o colégio Gustavo Adolfo ganhou da prefeitura poderiam ter construido uma passarela se queria segurança para os alunos cruzar? Moro a 15 anos no bairro e nunca vi estudantes circulando a não ser na educação física, bem pelo contrário, tiraram os portões antigo na rua Comd. Wagner e muraram todo o colégio, justamente para os estudantes não poder sair!!
Na secretária da escola municipal Porto Novo tinha folhas do abaixo assinado do colégio Gustavo Adolfo, para os professores e pais de alunos assinarem. Lá sim tem muitos alunos do São Cristóvão. Alguém levou lá...
No informativo diz que 60% dos alunos usam a rua com frequência durante o horário escolar, mas os alunos vão no colégio para assistir aula ou passearem na rua. Estranho, o colégio é cercado, o que eles fazem na rua?
Meu nome é Carlos J. Schmidt, moro à mais de 15 anos ao lado do colégio, o qual estudei até me formar. Lá me ensinaram muitas coisas, e uma delas era ter consideração e respeito ao próximo, mas pelo jeito o que me ensinaram veio daquela velha e conhecida frase: “Faça o que eu mando e não faça o que eu faço!”. Sabe aquele sentimento de traição/falsidade que todos já tiveram em algum momento da vida?! Pois é, esse é o meu sentimento em relação ao Colégio Gustavo Adolfo, o qual é egoísta em pensa só pra si, e nada mais! O simples argumento dado pelo Diretor Edson não convence tal atitude em prol do educandário e contra centenas de moradores e demais pessoas que por ali passavam diariamente. Pelo fato da Rua Albert Schweitzer não ser uma via de ligação entre bairros, tem pouco movimento, ao contrário da Rua Miguel Tostes, a qual o colégio tem seu acesso principal , congestionando o transito de centenas de pessoas que vão para o Bairro Alto do Parque além de POREM EM RISCO a vida dos seus alunos, os quais primam tanto pela segurança. Aí lhes pergunto, porque o colégio nunca questionou a mudança do acesso principal para Rua Comandante Wagner, a qual tem no mínimo 80% a menos de movimento. A justificativa de segurança para os alunos é “ladáia”, a intenção mais provável é se adonar do bem público e no futuro aumentar a área construtiva da escola. É tudo caso pensado, compramos o terreno do outro lado da Rua, depois fechamos a rua, tomamos posse dela e aumentemos as edificações, e nessa jogada poupamos entorno de R$300 mil, pois a rua são dois terrenos. É uma boa, não é?! E as pessoas que utilizam a rua dia a dia??E os moradores prejudicados com a desvalorização de seus imóveis, sim porque um imóvel que não tem fácil acesso perde valor!? Vamos fazer uma reunião com os moradores que serão prejudicados juntamente com a prefeita e vereadores?! Capaz, prefeita e vereadores já estão sabendo do caso, e os moradores deixam que se virem... Somos egocêntricos!!
Se o colégio, juntamente com a Comunidade Evangélica, os quais são tudo farinha do mesmo saco; tivessem consideração para com o próximo, teriam achado outras soluções para o problema, alguns exemplos seriam uma faixa de pedestres, uma sinaleira, uma passarela e mais “n” alternativas, mas não, querem porque querem o fechamento da rua, e não a segurança dos alunos. Quando eu estudei no Gustavo Adolfo, íamos á pé até o Parque do Imigrante, sem precisar fechar nenhuma rua, sem falar nas inúmeras vezes que tínhamos que correr ao redor da quadra sem ter se quer um cone para a sinalização. Sei lá, parece que o poder entrou na mente da instituição e querem ser mais que os outros que também pagam impostos como eles. Meu vizinho falou que vai cercar o terreno dele até a metade da rua, sim, pois se os outros podem porque eu não posso, só porque não tenho dinheiro e assinaturas como eles?! As assinaturas em massa que o colégio conseguiu foram todas induzidas a assinar, sendo elas de outros bairros e quem sabe outras cidades, fizeram como nossos vereadores da eleição passada, que nem se quer vieram conversar com seus eleitores o que achavam do caso.
Bom, posso ficar escrevendo durante horas sobre o caso, e eles segundos, pois o que querem é só a SEGURANÇA!
Sou mais um, dentre centenas de pessoas indignadas com o abuso do poder que está na mão de poucos, e os outros são apenas os outros!
Já que o Gustavo Adolfo quer ser igual ou superior ao CEAT podiam começar com os mesmos passos do CEAT, sem trancar rua e investir em crescimento físico na vertical, e não na horizontal tomando bens públicos e prejudicando a população que utiliza a rua dia a dia para ir para casa ou para o trabalho. A administração do colégio é egoísta e falsa, e nunca chegarão aos pés do Ceat!!
Sim, por que será que ônibus não passa mais nessa rua?????????
Por que será?????
Vamos lá pessoal, participar da manifestação hoje dia 21/01/13 a partir das 18:00 na rua miguel tostes, uma manifestação pacífica, mas ao mesmo tempo mostrando a indignação com o fechamento da rua. Onde está o princípio básico da constituição, o direito de ir e vir, vamos lá pessoal, nos ajudem a reverter o quadro criado... Contamos com sua presença.
O Anônimo do dia 20 de janeiro não sabe o que fala...
Manda ele passar antes das 13 hs em ano letivo que verá todos os santos dias os azuizinhos na frente do colégio Érico Veríssimo; atrapalhando quem está indo trabalhar, enquanto algumas crianças brincam e passeiam em cima da faixa de segurança...
Se na faixa de segurança que está em frente ao colégio Érico Veríssimo, junto a Av. Alberto Pasqualini, as crianças podem brinca e passear, na rua que o colegio fechou se tivessem posto uma faixa de segurança as crianças podiam atravessar dando estrelinha ou pulando amarelinha! O que acham disso administração Gustavo Adolfo???
Em entrevista ao vivo na rádio Independente, o diretor do colégio não soube argumentar satisfatóriamente a pergunta do Paulo Rogério, onde foi questionado a implantação de uma passarela no local, ele respondeu que TEM VIABILIDADE mas não à faria porque alunos, membros da comunidade e funcionarios do colégio teriam que atravessar todos no mesmo local, o qual parece a ele ser impossivel. Porque vamos construir uma passarela onde escola e comunidade tenque que cruzar em determinado ponto se é mais fácil fechar a rua e não precisar olhar para os lados. E como fica com os moradores e população que utiliza a rua diarimante?!
- Á, eles podem andar umas quadras a mais para chegarem onde querem, que se virem, o que importa é temos a rua para nós!!!
Ao amigo que fez o comentário acima esqueceu que de manhã também tem aula no Érico Veríssimo e é uma bagunça e se os azuizinhos atrapalham ele, então que saia mais cedo de casa para ir ao trabalho. Mais uma na parte da tarde tem azuizinhos "sobrando", por que muitos colégios tem seu período escolar concentrado na parte da manhã, aí dá por eles na porta de outro colégio.
Os mesmos escrevendo várias menságens.
-A Constituição Federal de 1988, Título II, dos
"Direitos e Garantias Fundamentais", o artigo 5 diz o seguinte: "Todos são
iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se
aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade".
"O direito de ir e vir é cláusula pétrea na Constituição Federal, o que
significa dizer que não é possível violar esse direito. Todo o
brasileiro tem livre acesso em todo o território nacional”.
"Não há o que defender ou explicar. A constituição é
clara quando diz que todos nós temos o direito de ir e vir em todas as
estradas do território nacional".
Verdade incontestável o comentário acima e por isto volto para complementar dizendo que Ruas, Avenidas, Rodovias, Alamedas são BENS PÚBLICOS INALIENÁVEIS de uso comum do povo e a NINGUÉM é LÍCITO OBSTRUIR tais bens. Necessário um Jorge aí para meter o pé nesses portões a assim por fim a essa atitude cretina de vereadores e outros mais que não me merecem um mínimo de respeito.
Orra, povo de Lajeado. Deixem de ser ovelhas.
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