Solidão, o silêncio das estrelas, a ilusão
Eu pensei que tinha o mundo em minhas mãos
Como um deus e amanheço mortal
E assim, repetindo os mesmos erros, dói em mim
Ver que toda essa procura não tem fim
E o que é que eu procuro afinal?
Um sinal, uma porta pro infinito, o irreal
O que não pode ser dito, afinal
Ser um homem em busca de mais, de mais...
Afinal, como estrelas que brilham em paz, em paz...
Lenine
2 comentários:
Elogiável as ações desecadeadas por todas as autoridades nesta tragédia, com tantos MORTOS, porém QUESTIONO: porque não aparecem na mesma rapidez quando se noticia, que doentes, ainda VIVOS, estão em macas improvisadas, nos corredores dos hospitais esperando atendimento?
Boa pergunta, por que?
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