sábado, 27 de fevereiro de 2010

Carta aberta ao futuro governador...

e a todos prefeitos desse rincão...



“O secretário de Cultura, como o de qualquer outra área, deve ser um gestor competente, mas não basta nomear um sujeito com PhD em administração se ele não souber a diferença entre o Iberê Camargo e um certo Zezé com o mesmo sobrenome.

O secretário de Cultura deve gostar de ler bons livros, de ir ao teatro, de frequentar museus – e não por “exigências do cargo” mas por uma necessidade visceral de alimentar o espírito com algo além dos balancetes ou da seção de Política do jornal.


Na Cultura, mais do que em qualquer outra área, deve valer a velha máxima do Barão de Itararé: de onde nada se espera, daí é que não sai nada.”



* Obrigada, Claudia Laitano!

3 comentários:

Anônimo disse...

Dois dois fortes pré-candidatos a Piratini somente dois se enquadram neste perfil: O Tarso e o Fogaça.

Anônimo disse...

Isso aí Claudia , mando mais que bem...
Mas por toda parte só cai gente errada nos lugares certos e na política então é de rôdo isso..
É o tal QI...
Ou : Quem Indica..
Isso tem nas artes , na música ,nas escolas e universidades, nos serviços públicos e privados e não poderia deixar de estar no lixo que é a política atual...
Entrando numa prefeitura e vendo quem está fazendo o serviços nos mais diversos setores , ás vezes tu até encontra um profissional ou um gabaritado para a função que está exercendo , mas na maioria das vezes se encontra o contrário..
Por isso os serviços públicos são
tão criticados por sua ineficiência hj em dia..
Fora as falcatruas claro...

Anônimo disse...

É, parece legal, né? Não é pra ser do contra, mas me parece pífio e covarde esse texto. Me ocorre perguntar, aqui com meus botões, por que D. Cláudia levou 3 anos e 2 meses para escrever isso? Por que ela não escreveu simplesmente para a governadora atual, tão poupada pela ZH? Afinal, esta ainda tem 10 meses de mandato. E provavelmente, terá de escolher um novo titular da pasta, já que a atual anunciou que pretende se candidatar.
Álvaro Santi