Dramática a situação na pequena Tamanduá, em Marques de Souza.
Os cemitérios continuam destruídos, passado quase dois meses. Ainda bem que ninguém morreu desde a enxurrada, no início de janeiro.
Enquanto isso o pessoal da comunidade católica estuda a compra de um novo terreno para o cemitério. Só que para construir é preciso cumprir uma legislação específica que exige impermeabilização das sepulturas, tratamento de gases com filtro de carvão ativado e colocação de um sistema de decomposição de necro-chorumes, que são substâncias que saem do corpo dos defuntos ao longo do tempo e não podem se misturar com o solo.
Esta obra depende da aprovação da Fepam.
O Bispo Dom Sinésio Bonh, da Diocese de Santa Cruz do Sul, já esteve no distrito para avaliar a situação.
Fonte: Radio Independente
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário