Na parada de ônibus os passageiros não sabem onde parar. Uns continuam se resguardando da chuva, outros optaram por se molhar no outro lado da rua. E os ônibus? Sorteiam os lados.
As placas ainda não foram invertidas. Durante toda a madrugada várias sinaleiras, blocos de concreto e placas de sinalização foram alteradas. Na subida da João Abotto, caminhões e ônibus fazem força. Uma barulheira, uma poluição... Os moradores podem dispensar os despertadores de manhã cedo. Eu que não queria morar por ali.
Fiscais de Trâsito, cedo, para ajudar os duvidosos e indecisos. Disseram que alguns pontos serão críticos: fim (ou início?) da Julio e da João Abott. A saída dos ônibus na travessa Schmidt em direção a rodoviária. Passam na frente de uma creche e numa rua muito estreita. Vero!
2 comentários:
Micro-Man
disse...
Uai, a Laura acordou cedo e saiu do bairro que mora?
2 comentários:
Uai, a Laura acordou cedo e saiu do bairro que mora?
Realmente ali em frente a EMEI Fazendo Arte é muito estreito, mas é o caminho dos ônibus, espero que a inversão não prejudique as crianças ali.
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