quarta-feira, 24 de março de 2010

CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

Quando se fala em comprometimento e responsabilidade na preservação do meio ambiente, penso no lixo que geramos: azeite velho, pilhas, baterias, lâmpadas. Tudo poluindo absurdamente a terra e as águas. Daí para o lixo contaminado de bactérias e vírus de hospitais, laboratórios de análises clínicas, clínicas veterinárias, um grande fosso de incompreensão nos separa.

O blog levantou suas inquietudes e questionou as empresas de Lajeado. O Hospital Bruno Born ignorou o email que questionava o destino do seu lixo. O Laboratório Ribas também não se manifestou. O Laboratório Auxiliar respondeu dias atrás.

Agora, o Laboratório Hermann, com pontos de coleta na cidade e região, informou por email que todo seu lixo laboratorial também é descartado conforme as leis de preservação do Meio Ambiente. E explica mais:

O lixo contaminado formado por restos de amostras biológicas, ponteiras, algodão e todo material que esteve em contato com pacientes (seringa, swabs, etc) é primeiramente, submetido a tratamento em autoclave para somente após ser desprezado.

Enquanto que o lixo perfurocortante - agulhas e vidros quebrados - é acondicionado em recipiente rígido e identificado para evitar acidentes.

Todo lixo é acondicionado e identificado em sacos de cores diferentes conforme a espécie gerada. Ou seja: saco branco leitoso para lixo contaminado e saco preto para lixo comum.

Diariamente ao final do dia, o lixo contaminado é acondicionado em bombonas fechadas na parte externa do laboratório até a sua retirada por uma empresa autorizada para o destino final. Sendo que o local é próprio para este fim, com chão lavável e protegido da chuva.

O destino final do lixo laboratorial é a incineração.


O Laboratório Hermann informa que a empresa produz, em média, 500 litros de lixo por semana, recolhidos pela empresa Mallmann e encaminhada para SERESA.
* Para quem se importa com qualidade de vida, questões simples como essas fazem toda a diferença.

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