sexta-feira, 3 de setembro de 2010

EMOÇÕES ARTIFICIAIS

2010 - Emoção Artificial 5.0 - autoportrait - grupo alemão Robotlab

2012 - Emoção artificial 6.0 - modern autoportrait - Guto Lacaz

* No livro de Terry Eagleton - As ilusões do pós-modernismo - leio que vivemos uma época onde questionamos as noções clássicas de verdade, razão, identidade, idéias de progresso, artificialismos, ... Jura? Aqui nesse cudimundo? E antes, não se questionava?

Mais: que a arte se equilibraria entre elitista e popular, entre arte superficial e auto-reflexiva, experiências cotidianas... e tudo, tudinho, objeto de controvérsia. Inclusive esse post.

Elite? A gente confunde, diz Eagleton.

Significa a crença na autoridade de uma minoria mui seleta... Ainda: que a gente pode se opor às elites porque elas desrespeitam a ordem das prioridades. Sacou?

E agora, diz, onde entra o artista robô do Guto Lacaz e Fernando Vianna?

Um comentário:

serjao disse...

A autoridade das elites pode ser uma crenca, mas ela existe e se faz sentir. Quantro ao robo, putz grilus, la se vai outro emprego!