Os ipês floridos iluminam a Alberto Muller, no Alto do Parque.
Mas preste atenção nas tristes árvores...
Se no Brasil é, por que em Lajeado seria diferente?
Alienação: nada move – nem comove – o povo daqui.
Lembram do Henfil, questionando:
- Será que puseram alguma coisa na água?
Nas águas do rio Taquari, então?
Taí a estupidez cometida contra os ipês.
E ainda virá um escroto assegurar: prejudica os fios...
Mas, como é que fazem nas ruas de Belém, no Rio, em Santa Cruz, onde as árvores não são decepadas por causa da fiação?
E como é que ninguém grita nessa cidade?
Ninguém abre a boca pra nada?
Lajeado é uma fantasia mesmo.
Por isso a festa hoje no Clube Tiro e Caça faz tanto sucesso. E há tantos anos.
Como dizia o tal do Thoreau:
"Há aqueles que não compactuam com a injustiça, a prepotência, a arrogância ou o roubo.
Há os que se acomodam.
Quem se acomoda, em geral, vive melhor mas, como dizia Leonardo da Vinci, não passam de meros condutores de comida, não deixando rastro algum de sua passagem pelo mundo exceto latrinas cheias..."
2 comentários:
Ao menos algumas ruas parecem "resistir" ao Black-top.Por quanto tempo???????
Aqui na praia eles não implantam redes subterrâneas, pois temos o lençol freático a apenas 0,50 centímetros do solo. Aí qual seria a razão?
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