
“A ignorância absoluta
é a sabedoria absoluta.”
Daniel Dennett
filósofo e conferencista do Fronteiras do Pensamento
Perto de Cartagena, na Colômbia, distante uma hora de barco-tour, chega-se em Isla Grande, um pedacinho de terra com floresta fechada, pássaros diferentes e pessoas iluminadas, que proporcionaram uma volta ao tempo. Que tempo? Tempo rude das delicadezas.
Essa nesga de paraíso integra o arquipélago Islas del Rosário, formado por 27 ilhas. Fomos atrás dos arrecifes e peixes coloridos que habitam a costa coralina, para uma tarde de mergulho com snork. Nada mais. Mas o impacto diante da beleza tranqüila da ilha foi tão grande que me desesperei: “quero voltar!”
E a grana? O velho problema. Os hotéis custavam 300 dólares por dia, por pessoa. Não há milhagem que ajude...
Foi então que Daimer, o jovem guia de mergulho, nos levou até o centro da ilha, por entre trilhas no meio da mata e apresentou...
a querida e simpática Ana Rosa Martínez e sua Eco-hotel Las Palmeras.
... e a simplicidade de Jose. Não me perguntem de onde. Simplesmente, voltei a um lugar onde já estive. É uma sensação de ancestralidade, se é que existe isso. Essa micro-reportagem, esse ensaio fotográfico amador, é uma promessa a Ana Rosa: é por ela que divulgo, aqui, o seu hotel. Na esperança de enviar hóspedes. Hóspedes muito especiais, claro.
Sem luz elétrica, sem água encanada, curtimos três noites em Las Palmeras, nas águas transparentes e cálidas do mar do Caribe Colombiano.
Imagem da internet
Mas, antes foi preciso voltar a Cartagena, fechar as malas, e arrumar apenas uma mochila.
Para não pagarmos o barco-tour (75 pesos), fomos até o mercado Bazurto, um local muito poluído, muito sujo, com bancas ao ar livre de peixes e frutas, lado a lado com cachorros, urubus e crianças disputando espaço e comida.
Era a “rodoviária” do povo, não o píer dos turistas.
Imagem da internet
Grita daqui, dali, descobrimos nosso táxi-marítimo, com espaço apenas para mais duas pessoas, calculei. Mas foram entrando, entrando, entrando mais ainda e carregados de sacolas, entulhando o barquinho com galões de água, fardos de cerveja, de arroz, farinha, mesmo com o motorista negando espaço, mesmo com o bate-boca exasperador. Nunca vivi algo semelhante. Puxei minha camiseta até o nariz para não sufocar com a fumaça e com a podridão daquele braço de mar. Covardia? Não ousei fotografar. Fiquei com medo que levassem minha câmera. Por outro ângulo, respeitava a miséria do local.
Finalmente, depois de algumas discussões, o barquinho quase entornando, conseguimos sair e embaixo do sol forte, entramos mar adentro enquanto uma euforia me abraçava feito colete salva-vida. E não é que havia um?
Desembarcamos no píer que pertence a uma espécie de Secretaria do Meio Ambiente de Cartagena. Jose nos esperava e nos conduziu pelas trilhas até a pousada nativa, onde Ana Rosa aguardava ansiosa e feliz: “Rezei tanto para que não desistissem. Sejam bem-vindos!” Na noite anterior, um temporal afugentou muita gente que pretendia passar o dia nas ilhas.
Logo nos acomodamos na cabana charmosamente simples e com um providencial mosquiteiro. Tão limpa que tiro minhas havaianas para entrar.
Ana Rosa já estava com um almoço pronto: peixe, aipim frito, patacões, saladinha de repolho e arroz-côco. Curtimos!
Agora, na baixa, Ana Rosa e Jose dão conta do recado. No banheiro, pia com torneira, chuveiro e cortina no box, vaso sanitário. Tudo novinho. Masculino e feminino. Mas, tudo sem água... Era preciso buscar nas caixas d’água, usando um balde para tomar banho. E com a cabaça. Uma delícia. Volta a tal das origens ancestrais...
Hospedados com a gente, em outra cabana, Daniel e Julia. Ele, veterinário. Ela, engenheira de alimentos. Mais tarde chega um adolescente do Canadá, que aluga apenas uma rede e depois conta que passa os dias mergulhando. E lendo.
Caminhando pelas trilhas, sem receio de nada, fomos até a vila.
Tudo muito pobre e muito carente e não muito diferente das favelas brasileiras. Um desgoverno, um abandono. De lá, acompanhados por um jovem que convidamos para guia, seguimos até um viveiro particular de aves, no outro extremo da ilha. Foi um espanto. Descobrimos que existe mais de 1.800 tipos de aves na Colômbia e ali, bem protegido, um acervo fantástico que atrai pesquisadores de todos os cantos.
Ana Rosa chamou o marido, Jose busca um amigo que é pedreiro, um garoto canadense também se achega e um clima antropológico paira sobre todos. As diferenças se anulam. O vinho completa.
Na ilha não tem energia. Mas tem celular.
Não tem moto nem carro, mas tem bicicleta e barco.
E cada um segue tocando a sua vida: nos hotéis, construção civil, venda de artesanato, pescando.
No outro dia, enquanto prepara o desjejuno, Ana Rosa conta que se pode nascer na Isla, mas não se pode morrer porque “aquí no hay cementerio”.
Muitas coisas além da eletricidade faltam na ilha: “o médico aparece uma vez por mês, e o padre de meio em meio ano e aí a gente já esqueceu todos os nossos pecados.” Rimos juntos.
A praia de Isla Grande é de uma beleza ímpar. E merece um livro, uma rede, um vinho e uma paixão. O resto é paz e alegria. E comunhão com a natureza.
Nas brincadeiras de praia, a certeza de que a vida é aquilo que desejamos para o mundo: paz e harmonia.
Já em casa, descobri pela televisão que havia conhecido uma das cinco ilhas mais belas da América Latina.
Suspirei, apenas.
Mesmo protegido por colete e capacete, fotógrafo da Agencia Reuters, Paulo Whitaker, foi ferido no ombro enquanto fazia cobertura da onda de violência que vive o Rio de Janeiro. Profissão Perigo mesmo.
À propósito: só na Vila Cruzeiro, o tiroteio entre policiais e traficantes resultou em mortes de civis sem nenhuma relação com o confronto: quatro pessoas morreram e 11 ficaram feridas. O diretor Jose Padilha e seu filme Tropa de Elite 2 fecham o mais incrível anel das coincidências: ficção e realidade em tempo integral.
Ta na hora de você passar no Correio e pegar uma das cartinhas de crianças esperançosas por uma alegria neste Natal. Você sabe que pode fazer toda a diferença, não sabe?
Tem criança pedindo um panetone, uma blusa de frio para a avó, uma bicicleta que pode ser usada, um caminhãozinho...
É só pegar a carta e entregar o presente numa agência do correio até dia 20 de Dezembro.
O próprio Correio se encarrega de fazer a entrega.
Já imaginaram uma criança pobre, recebendo o presente que pediu ao Papai Noel? Pois é. O CIEP de Lajeado ta na parada.
Procure a agência no Geneshopping ou na agência da Alberto Pasqualini, no antigo Cine Alvorada, e preste sua solidariedade.
Tapeçaria de Amarilli Boni Licht
Maria Rita Oficina Têxtil
convida para exposição
Mulheres,
a singularidade da mulher
em pluralidades de linguagens estéticas.
Amarilli Boni Licht
Dinorá Bohrer Silva
Eleonora Fabres
Eliane Sthauberg
Erika Turk
Francisca Dallabona
Helena Alapont Abreu
Lúcia Isaia
Marília Herter
Marinelsa Geyer de Oliveira
Rojane Lamego
Sonia Moeller
Stella Gazzaneo
Vera Aparecida Becker
Zoravia Bettiol
Participação especial
Grupo de Tapeçaria de Recorte
de Dinorá Bohrer Silva:
Ana Perrone
Marília Perrone Lindemann
Maria Luiza Pizzato
Rachel Tamar Gurski
Maria Eugênia Mariante de Abreu
Christy E. Schimitt
Eli Carneiro de Almeida
Palácio do Ministério Público do Rio Grande do Sul.
Praça da Matriz esquina Jerônimo Coelho.
exposição:
3 de dezembro a 10 de janeiro de 2011.
8:30h ás 12h e das 13:30h às 18h
* A cidade com melhor sistema de saúde? Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul. Por causa do beneficiamento do fumo, gasta 30% do orçamento com saúde, atingindo 90% da população.
* A maior concentração de vegetarianos? Florianópolis, Santa Catarina. Um em cada 7.000 habitantes.
* Com mais área verde na cidade? Goiânia, em Goiás.
*Com o maior Índice de Desenvolvimento Humano? São Caetano do Sul, no ABC paulista. Com base na renda per capita, alfabetização e expectativa de vida.
* A que mais recicla lixo? Pindamonhangaba, São Paulo. Recicla mais de 1 milhão de latinhas por hora.
* A mais alfabetizada? São João do Oeste, Santa Catarina. Menos de 1% da população com mais de 15 anos é analfabeta.
* A cidade das artes plásticas? Olinda, em Pernambuco. Lá residem mais artistas do que médicos.
* E com mais médicos? Niterói, no Rio. Um médico para 94 pessoas.
* Onde mais se lê? Passo Fundo no Rio Grande do Sul. Os habitantes lêem em média, 6,5 livros por ano. Índice próximo ao francês e 3 vezes superior ao índice brasileiro.
* A maior proporção de índios urbanos? Manaus, no Amazonas.
* A mais evangélica? Quinze de Novembro, no Rio Grande do Sul. 80% dos 3.600 habitantes são protestantes.
* A mais incrédula? Nova Ibiá, na Bahia. 60% declararam não ter religião.
* A capital do divórcio? Campo Grande, Mato Grosso do Sul.
Fonte: Veja.
@ “Oi, já viu o que tem acontecido por aqui, né?
Muito louco isso, é guerra civil mesmo.
Desabafo de uma "outsider" gaúcha vivendo no Rio. Pois para os cariocas "da gema", nada de muito grave está acontecendo. A vida deve seguir normalmente.
Festa à noite? claro!
Viajar pela ponte Rio-Niterói acompanhada por helicópteros e ônibus incendiados para ir trabalhar, qual é o problema?
Ver na TV é uma coisa.
Não poder sair de casa com ameaça de bomba na esquina é outra. Sirenes, helicópteros, trânsito parado, apreensão, medo.
Ver um político falar na TV que governo seguirá combatendo os bandidos dá certo alívio, ao mesmo tempo que se passa ter a consciência de que pode piorar muito antes de melhorar.
A vida muda.
Se vc tem aula no centro, se tem reunião em algum bairro mais distante... fica apreensivo, conversa com as amigas, muda a agenda.
Afinal, na dúvida, por que arriscar a vida?
É isso mesmo. Antes de sair de casa, a gente pensa se quer arriscar a vida no dia de hoje.
Ao mesmo tempo, ficar refém dentro de casa não é a solução.
E qual será??
A sociedade precisa se unir e discutir. Precisa de um plano, porque os bandidos tem, eles tem plano A, plano B e até o C, eles não tem nada a perder.
Posso estar exagerando porque vivo na zona sul do Rio.
Mas minha manicure, minha faxineira, vive nestas zonas de alto risco e nas quais adolescentes e operários já pagaram com a vida ontem e anteontem.
Resolvi ir para a aula de yoga no final da tarde, afinal quero ficar viva, mas quero seguir vivendo.
Na rua muitos policiais, até uma rodinha com 10 deles numa esquina.
Shopping Leblon (reduto da classe AA no Rio) fechado às 19h.
Mais carros da PM, mais policiais com fuzis em cada quadra até chegar na aula.
Ao sair, pego um táxi e ele ouve em volume alto que os ataques seguem acontecendo por todos os cantos.
Trânsito vazio... sensação estranha.
Entro em casa. Alívio.
Comento com minha amiga - que deixou de ir a aula porque teve medo - que a aula foi ótima, me sinto muito bem, mas que encontrei no caminho muitos policiais.
Ainda bem que não eram bandidos.”
“Olha aí uma coisa boa pra pendurar no varal:
A Tia Chica decidiu fazer uma festa de aniversário, é agora em de Dezembro.
Dentro do convite ela listou títulos e tipos de livros que ela quer de presente para doar à APAE, entre eles figuram aqueles com textura para crianças com deficiência visual, aqueles que podem ser lidos dentro da água para as crianças que fazem hidroterapia, entre outros.
Eu nem fui convidada para a festa, mas já estou comemorando os livros!
E fica a dica para o Natal também.
Livro sempre serve, não engorda, não cai de moda, é fácil de guardar, não precisa limpar e cabe dentro do saco de muito Papai Noel.”
Aline Lenz
Photos by Rafael Scheeren Grün
Neste sábado, dia 27, às 14h, no Parque Histórico encerra a Semana Cultural Afro de Lajeado com uma roda de pagode do grupo Beijo Molhado, formado por adolescentes do Bairro Santo André.
O evento alusivo à Semana da Consciência Negra inicia a partir do meio-dia, com venda de comidas típicas da gastronomia afro junto à sede da entidade agora na casa nº 6 do Parque Histórico.
“Nosso objetivo foi realizar uma semana diferente, a fim de mostrar para a comunidade regional a importância da etnia negra na sociedade, através de seus costumes e tradições”, diz a presidente da entidade, Lisete Machado.
Informações no e-mail c.cafrobrasileiralajeado-rs@hotmail.com
... quem mais se habilita?
“Árvores centenárias derrubadas em São Leopoldo”
”Quando a humanidade se volta para a preservação ambiental, muitos municípios deste nosso abandonado Brasil continuam vivendo o primitivismo da derrubada de árvores centenárias. Hoje (25/11/2010) ocorreu mais um duro golpe contra a natureza, com a derrubada de pelo menos uma dezena de árvores frondosas, na Rua Padre Reus, bairro Padre Reus, em São Leopoldo, Estado do Rio Grande do Sul. Estado que preserva menos de 4% (QUATRO POR CENTO) da sua reserva nativa original.
Trata-se de uma área de meio quarteirão extensiva ao chamado "Matinho do Padre Reus", que é uma das cinco áreas verdes ainda existentes em São Leopoldo. Depois de anos envolvido em questões judiciais, o loteamento da área foi embargado pelas autoridades do meio ambiente e recentemente loteado em seis terrenos para construções de moradias. Hoje a primeira área foi desmatada, onde localizavam-se as maiores árvores. Uma das árvores derrubadas também atingiu a rede elétrica.
Nesta área ainda existe ruínas de uma pequena capela, onde o Padre Reus da congregação Jesuítica (mantenedora da universidade Unisinos) costumava orar junto ao bosque, décadas atrás.
O que administradores municipais inteligentes (se fosse na Europa, por exemplo) poderiam transformar num ponto de preservação e de turismo, nós, tupiniquins, entregamos para a exploração imobiliária de mão beijada. Em troca de quê? Tramita no Vaticano o processo de santificação do Padre Reus.
Há cerca de dois anos, a outra metade do quarteirão sofreu derrubada semelhante, com autorização da Secretaria do Meio Ambiente de São Leopoldo, para a derrubada de 37 árvores gigantes, sendo que 20 delas nativas, para a construção de um estacionamento particular, quase sem utilização.
Esta mesma Secretaria do Meio Ambiente de São Leopoldo que proíbe os seus moradores de efetuarem podas nas árvores das calçadas - mesmo podas de formação – sob pena de aplicação de pesadas multas.
PODAR não pode, DERRUBAR se autoriza.”
Antonio Barcellos
Jornalista
A Villa Mimosa, um dos últimos pulmões verdes de Canoas, agora resume-se basicamente ao casarão histórico. A grande parte da mata centenária que rodeava o imóvel foi derrubada nesta última semana. (março de 2010).
Em um ato predatório rápido e voraz, árvores centenárias foram assassinadas para que no seu lugar seja erguido um conjunto residencial.
Como se não bastasse o desrespeito com o meio ambiente e com a opinião da sociedade canoense, a ação atentou também contra a memória daquele que foi um dos mais belos redutos verdes da cidade. Parte da madeira retirada das árvores que foram depredadas não teve qualquer utilização.
A reportagem do jornal O Timoneiro seguiu os caminhões que levavam a madeira do local em que foram derrubadas, e descobriu o triste destino que muitos troncos tiveram: foram parar no lixão do Distrito Industrial Jorge Lanner, com autorização da Prefeitura.
É um estupor. Uma afronta. Lajeado, São Leopoldo, Canoas... co-irmãs na estupidez ambiental. Posso bem imaginar o estarrecimento dos colegas jornalistas. Tudo é em vão contra esses energúmenos. Olhem bem: o verde que existia 4 anos atrás desaparece dia-a-dia. Para loteamento, para alargamento da rua...
Tudo em vão nessa cidade. A caravana de antas, passa.
Filme de 1978. Assisti no Baltimore, no Bom Fim, em Porto Alegre. Dirigido por Michael Cimino, logo o filme foi considerado uma obra-prima mostrando a perda da inocência dos americanos durante a Guerra do Vietnã. De pacatos cidadãos e trabalhadores braçais para prisioneiros no meio da selva. Só lembro da cena inicial do grupo jogando bilhar ao som de Can't Take My Eyes Off Of You, de Frank Valli .
Com Robert de Niro e Meryl Streep. Oscar de Melhor Filme, diretor, edição, som e ator coadjuvante.
A SECULTUR divulgou as atrações deste fim de ano na cidade.
Está de parabéns: descentralizou as comemorações e Lajeado vai brilhar com a Orquestra de Concertos de Lajeado se apresentando no bairro São Cristóvão neste domingo, 28 de novembro, às 20h, na igreja do bairro.
Dia 30, nesta 3ªf, a OCLAJE segue para o bairro Conventos, no Salão Paroquial da Comunidade Evangélica.
7 de dezembro: a Orquestra se apresenta na Praça da Matriz, em frente a Igreja Santo Inácio. No palco ao lado, a encenação da peça teatral “Nascimento de Jesus”, pelo grupo de Teatro Vida e Luz, com direção de Pablo Capalonga.
14 de dezembro: a OCLAJE acompanha a peça teatral “Natal de Jovas” com o grupo de artes cênicas da Casa de Cultura, direção de Lisa Delfino, em Olarias em frente à igreja e ao lago do bairro.
Gerson Teixeira, Secretário de Cultura e Turismo, enfatiza:
“Estamos valorizando os talentos locais, além de trazer artistas de renome nacional e internacional.
Isso significa que o Grupo Vocalize estará apresentando no dia 2 de dezembro, 5ªf , o 2º Sarau Musical, que iniciará às 20h30m, no Palco do SESC.
O acordeonista e instrumentista argentino, o maestro do chamamé, Alejandro Brittes mostrando sua arte no sábado, dia 18 de dezembro, às 21h, na Concha Acústica do Parque dos Dick, junto com Clari Costa, mãe do maior instrumentista brasileiro da atualidade, Yamandu Costa, e ainda o vocalista Miguel Castilho, com acompanhamento dos lajeadenses André Ely e Lucas Rocha, no violão de sete cordas.
Importante lembrar que Brittes e Ely representaram a Argentina e o Brasil no II Encontro Mundial de Acordeonistas realizado em Valledupar, na Colômbia, em julho deste ano.
Tão me estranhando? Nem eu seria louca de criticar essa programação.
22ª Rústica e Caminhada de Natal: 3 de dezembro. Inscrições abertas e gratuitas.
Cine SESC, na frente da Casa de Cultura, com a exibição do filme “Deu a louca na Cinderela”: 4 de dezembro.
Chegada do Papai Noel: 5 de dezembro.
The Fevers, no embalo dos anos 60/70. 10 de dezembro.
Brique no Calçadão da Julio e a Orquestra de Teutônia: 12 de dezembro.
Espetáculo teatral “Luzes do Deus Menino”, direção de Antônio Lopes, às margens do laguinho do Parque dos Dick: 23 de dezembro.
Parabéns à todos!