quarta-feira, 24 de novembro de 2010

DE OLHO NO CAIXA

To pasma.

Não tenho tempo para percorrer os corredores da Imec do Centro e conferir item por item. Mas o fato é que ao passar os artigos no caixa, a surpresa: a esponja Scotch-Brite que estava por 1,99 na gôndola passou para 2,29.

Não é nada? Orra, meu, eram duas esponjas!

A Imec estava levando 0,60 centavos. Em apenas um item... Façam as contas.

Ta. Poderia haver um engano. Mas, mais gente já reclamou. E não é só na Imec, nos atacados grandes da cidade também. Muitos não percebem. A maioria realmente deixa por isso: um em cem bota a boca no trombone.

Utilidade Publica:

PROCON em Lajeado inaugurado dia 11 de novembro: Julio May, 322.

Tel. 3982 1067 e 3982 1265.

Com poder de fiscalização e poder de multar.

Cá com meus botões... O Procon é um órgão municipal, ligado a Secretaria de Industria e Comércio.

Será que vai adiantar reclamar?

Em tempo: a caixa e o gerente, gentilmente, resolveram tudo na hora. Mas a gente fica com isso entalado. E a desconfiança? Agora, cada vez que vou lá preciso anotar os preços que vejo na prateleira para conferir no caixa?

Pqp.

5 comentários:

Anônimo disse...

Procon resolve sim!
Já fui e fui muito bem atendida e tudo se resolveu!

JORGE LOEFFLER .'. disse...

Parabéns Laura.
Não só por trazeres a público esse fato corrido contigo, mas especialmente pelo fato de te fazeres respeitar. A grande maioria muitas vezes percebe essa falta de respeito, mas fica calada, pois tem vergonha de mostrar que é cidadã. Eles imaginam o que os outros vão pensar. Eu armo um enorme rolo se não me respeitarem. São tantas as histórias que daria uma série de artigos. A última delas fiz com um gerentinho do Banrisul no segundo ano do governo Rigotto. Dia 20 de dezembro cheguei até ele dizendo que ali estava para receber o meu 13º salário. Ele olhou e me estendeu uma folha de papel dizendo: Assina aqui. Perguntei assinar o quê? E ele mais cheio do que penico de gente velha depois de uma longa noite de inverno daquelas bem firas disse: ou assina o pedido de empréstimo ou não recebe. Olhei bem para ele e perguntei se falava sério ao que ele disse sim. No último dia cheguei à agência dele meia hora antes do encerramento do expediente. Sentei-me. Abri um livro e comecei. Antes de sair de casa disse à professora que se não voltasse até as 21 horas estaria preso no GOE. O resto se um dia nos conhecermos pessoalmente te conto, pois é de morrer de rir. E há muitas outras. Ano passado vi um trabalhador pagar quase quatro reais por uma couve flor. Sua indumentária e seu jeito extremante simples dizia não ter ele um salário elevado. Olhou, gostou e levou. Eu tava louco por uma delas que depois de cozida com um pouco de óleo de oliva é uma delícia. Mas falou mais alto a memória do meu velho pai. Não levei, pois só consumimos aqui em casa produtos de safra. Nada vindo de São Paulo fora de época por que custam os olhos da cara. E aí entra o que sempre assevero, especialmente quando convidado a conversar com estudantes do ensino médio em escolas da região, a educação trazemos de casa. Sempre te admirei e hoje mais ainda, pois te fazes respeitar enquanto cidadã.

Anônimo disse...

Já passei por situação semelhante na mesma rede por várias vezes, inclusive, numa noite, bati o recorde de passar por isso por duas vezes em sequencia, em filiais diferentes da rede. Aconteceu que depois de passar por este "engano" sutil numa das lojas, saí de lá disposta a ir em outra filial já que um dos produtos que procurava não tinha na primeira. Chegando na segunda loja, para minha surpresa, o "engano" ocorre novamente, dessa vez numa proporção maior. Confesso que se fosse por mim, teria sido lograda por 2 vezes, somando quase 3 pila numa única noite. Se não fosse pela pessoa que me acompanhava ter observado e reinvindicado, com certeza o "engano" teria se efetivado. Sempre confio (ou confiava) ao por meus produtos no caixa para ser registrado pela máquina, mas agora, percebo, e alerto aos demais, que não façam isso. Mas quando se tem alguns itens na cestinha até pode ser tranquilo, o bicho pega quando se trata de um rancho mensal. Ou o sujeito anota tudo numa folinha ou estes 3 pilas se multipilicariam por vai saber quantas vezes. Reiterando que este valor foi só da minha pessoa, e só numa única noite. Somando estes "eqívocos" num mês, acho que dá uma boa margem de lucro limpo! E o mais engraçado: nunca ví esse sistema errar para menos...

fran disse...

AGORA QUERO VER SE CERTOS SUPERMERCADOS DA CIDADE VÃO CONTINUAR ACHANDO QUE TEM O DIREITO DE VENDER PRODUTOS VENCIDOS!!!! GRANDE NOTÍCIA!

serjao disse...

Um certo "dito" muito popular entre "Chefs" de cozinhas por aqui:" Se le va, le va". O onus e passado para o fregues. Se nao se flagrou, bailou!