segunda-feira, 29 de novembro de 2010

No outro dia, enquanto prepara o desjejuno, Ana Rosa conta que se pode nascer na Isla, mas não se pode morrer porque “aquí no hay cementerio”.

Muitas coisas além da eletricidade faltam na ilha: “o médico aparece uma vez por mês, e o padre de meio em meio ano e aí a gente já esqueceu todos os nossos pecados.” Rimos juntos.

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