segunda-feira, 29 de novembro de 2010

De noite, sem luz, com nossa pousada iluminada apenas por velas, tochas e estrelas, confraternizamos.

Ana Rosa chamou o marido, Jose busca um amigo que é pedreiro, um garoto canadense também se achega e um clima antropológico paira sobre todos. As diferenças se anulam. O vinho completa.

Na ilha não tem energia. Mas tem celular.

Não tem moto nem carro, mas tem bicicleta e barco.

E cada um segue tocando a sua vida: nos hotéis, construção civil, venda de artesanato, pescando.

Nenhum comentário: