Numa cidade do terceiro mundo, um crítico domina a cena cultural de modo implacável. Mas uma tradução do livro "A Angústica da Influência", de Harold Bloom, que defende a tese que novos artistas devem contestar os mais antigos, ameaça acabar com esse domínio.
Esse é o ponto de partida da peça “Rancor”de Otávio Frias Filho, em cartaz no SESC Pinheiros, Sampa, até 20 de novembro.
Escrito em 1992 e encenado pela primeira vez no ano seguinte, o texto trata de temas como literatura versus existência, poesia versus crítica, tradição versus revolta.
Nessa remontagem, a direção fica a cargo de Ivan Feijó.
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