Depois da prefeita abrir o evento e as autoridades se retirarem foi a vez da lajeadense Telma Scherer, poeta e filósofa, conversar com os estudantes do Castelinho e Madre Bárbara na condição de patrona da feira.

“Fui uma adolescente terrível... Eu me vestia do avesso. Acho que quando atravessava a praça – vindo do Castelinho onde estudou – as pessoas diziam ‘lá vem a louca da calça virada’. Naquela época tinha um sentido. Era como uma metáfora para revelar o que estava dentro de mim. E eu acho que a arte, poesia, é isso: revelar o que está escondido.”


Sommer e uma livraria de Estrela.


A Feira segue até domingo com apresentações diárias de teatro, contação de história e palestras, das 9 até às 20h e sua presença é imprescindível para o sucesso desse evento cultural.
Depois não reclame...
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