
Por volta das 23h30min, a vítima estava com uma moto Yamaha Kripton no semáforo da Avenida Benjamin Constant com a rua Santos Filho, no Centro, quando uma viatura da Brigada Militar parou ao lado e mandou o jovem encostar a motocicleta.
O menor, que não tem habilitação, manobrou e fugiu dos policiais.
Na Rua João Ruthner, no bairro moinhos, rua sem saída, próxima ao Clube Sete de Setembro a o jovem conseguiu ser abordado pelos policiais.
Segundo o menor de 17 anos, foi agredido à socos, com o cassetete, levando também pisões na cabeça e no pescoço, acarretando várias lesões corporais.
Ainda de acordo com ele, mesmo dizendo aos policiais que tinha fugido por não possuir habilitação, eles continuaram a agredi-lo."
Fonte: Radio Independente
5 comentários:
bem feito.
Erram os dois lados. Infelizmente todos buscam o seu direito, poucos cumprem o seu dever.
Uma coisa não justifica a outra. Nem o menor estra trafegando de moto, nem a agressão policial.
Mas com certeza se a fuga tivesse terminado em um acidente envolvendo alguma vítima por parte do motoqueiro, poucos teriam dó dele.
O legítimo caso, voltando a me repetir. Se cada um fizer e cumprir seu dever...
A Polícia não sabe mais quem é bandido nem mocinho em lajeado..
Mas é muito mais culpa da bandidagem que se traveste de tudo prá agir..
A Polícia deveria prender logo os bandidos que sabe muito bem quem são , onde moram e atuam , isso evitaria esses acontecimentos onde a dúvida de quem estava errado ou certa fica no ar..A polícia por outro lado deveria ter mais qualificação profissional pq tbm é muitas vezes um zero à esquerda em matéria de ação...
Na semana da Páscoa do ano passado assisti um acena parecida, com uma família, retirada de um carro na esquina da ACVAT. Já estava escurecendo e vinham de Moinhos quando foram abordados. A mãe com o filho no colo, o qual usava uma tiara com orelhinhas de coelho, numa clara demonstração que iam ou vinham de alguma festinha colegial. Havia uma senhora mais velha que julgo ser a avó. O pai reclamava da abordagem agressiva, o que realmente aconteceu. Como estavam sem razão, notei nitidamente a intenção de provocá-lo, até que conseguiram, e numa de suas respostas, deram voz de prisão por desacato. Lembro que cheguei em casa e elaborei um texto para remeter ao comando, porém fui desistimulado por minha esposa, que também presenciou a cena e alertou sobre o que poderia ocorrer com nós, por parte destes maus servidores.
Se eu tivesse passando por lá também queria pisar no pescoço deste motoqueiro irresponsável.
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