No contexto educacional, estariam as professoras preparadas para a missão de dar aula para 25 alunos e de uma hora para outra abandonar a sala com uma criança em crise nos braços ou para levar um adolescente urinado ao banheiro?
Rejane Ewald, atual Secretária de Educação de Lajeado, questiona a preparação dos professores:
“Absolutamente preparadas? Não!
Os "formadores" dos formadores, ou seja, as Universidades ainda não estão incluindo disciplinas específicas nos seus currículos. Esta área sempre foi restrita a um curso especial, ou seja, como o próprio nome diz, para professores da educação especial, ou seja, como o próprio nome diz, para professores da educação especial.
O que fazemos, então?
Buscamos a instrumentalização com leituras, assessorias, cursos, enfim...”
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Na minha opinião apesar da inclusão ser algo bonito no papel, não funciona bem na prática. Fechar os olhos e fingir que não existem diferenças não faz elas desaparecerem em nenhum momento.
Recebi ano passado na escola um aluno de 15 anos surdo e que não conhecia LIBRAS. Sob a bandeira da inclusão ele foi sendo passado de ano no Ensino Fundamental. Chegou ao 1º ano do Ensino Médio quase analfabeto e incomunicável.
São fatos assim que me faz acreditar que ao menos durante as primeiras fases do Ensino Fundamental, alunos com necessidades especiais merecem uma atenção especial.
Postar um comentário