sábado, 13 de março de 2010

O DRAMA DA INCLUSÃO ESCOLAR...


...ou seria DESAFIO DA INCLUSÃO ESCOLAR?

Na escola de Anna Carolina um coleguinha participava da aula sentado numa cadeira de rodas. Nól (*) é portador de incapacidade física e mental, ou seja, paralisia e retardo.

Ambos frequentavam a mesma série, apesar de um não acompanhar as atividades do outro, senão com os olhos que parecem sorrir e brilhar mais sempre que Anna conversava com o menino e sempre que as outras crianças interagiam com o colega - o que a Pedagogia chama de valorização das diferenças pela convivência.
Na sala, junto com Nól, uma acompanhante.

(*) nome fictício

Vou tocar num assunto delicado, com olhos de quem vê de fora...

Segundo o dicionário, incluir alguém é compreendê-lo.

Estar incluído é fazer parte.
E como a maioria esclarecida deve ter percebido a inclusão chegou a quase todos os lugares, embora antes por força de lei criada em 1988.


Alguns podem pensar que ainda é mais barato fazer uma lei do que educar... Não vou entrar nesse mérito, mas num país onde se acredita mais em leis do que em processo cultural, nada soa estranho.

Lei aprovada, o governo na frente das câmeras da televisão, reforçando:
Todas as Escolas estão prontas para receber a TODOS.

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