Adriel Reinke, atual presidente da Associação dos Moradores:
“Fui eleito com 774 votos para garantir que se consiga fazer democracia no Santo Antonio. Represento a vontade do povo do bairro.”
Pedro Weber, ex-presidente do bairro:
“Sou à favor porque acredito que o presídio vai valorizar o Santo Antonio. São 7.200 pessoas que moram aqui e não temos nenhuma empresa. Por que? Porque não temos segurança no bairro. Com o presídio seremos beneficiados.”
Cenildo, morador:
“Moro há 33 anos na vila. Nunca tivemos um campo de futebol, mas vamos ter um presídio? O que nós temos? Não temos nada, nem uma praça. E por que não temos nada? Eu não consigo entender."
Um comentário:
Pelo que entendi o sr. Cenildo é contra o presídio e a pergunta dele é perfeita.
"Nunca tivemos um campo de futebol, mas vamos ter um presídio?"
Ao presidente do bairro eu diria que a falta de segurança não é devido a ausência de um presído, mas de consciência das autoridades responsáveis em darem a devida atenção. A "vila" como o senhor Cenildo se referiu, provavelmente com carinho ao seu local de moradia, merece atenção e segurança mesmo SEM o presídio. Apenas por fazer parte do município.
Se para termos segurança é necessário um presídio, que cada bairro de Lajeado receba um micropresídio, pois não há bairro seguro em Lajeado hoje, há sim a ilusório sensação de segurança.
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